Para pensar o desenvolvimento da Amazónia, é necessário um plano que tenha em conta o seu papel no equilíbrio do planeta e na sobrevivência das populações originárias, alerta o jurista Carlos Marés.
O deputado federal Jair Bolsonaro, presidenciável de extrema direita às eleições de 2018 vem se declarando como candidato “patriota e nacionalista”. No entanto, Em Manaus/AM, onde esteve no dia 14 de dezembro, o reacionário militar da reserva fez diversas declarações de cunho nitidamente direitista e entreguista, o que demonstra que não passa de pura demagogia o fraseado supostamente “patriótico” do candidato preferencial dos coxinhas.
[W. T. Whitney, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA impuseram bases militares na América Latina e já deslocaram tropas para aquela parte do mundo. A 4ª frota dos EUA lá está, cercando as rotas marítimas. Essas ações, deve-se supor, têm a ver com guerra, com preparação para a guerra, com ocupar territórios. Seja como for, os encarregados precisam construir uma narrativa que faça sentido. No que tenha a ver com a América Latina, o governo dos EUA quase sempre argumenta que suas forças militares estariam reagindo a terroristas ou a narcotraficantes ou a insurgências.
[Euclides Vasconcelos] A segunda semana de novembro traz com ela o início de um dos maiores golpes na soberania nacional da história do nosso país, o exercício Amazonlog 2017.
Essa semana ganhou pouco destaque na imprensa golpista um tema que não pode passar despercebido. Um exercício militar será feito na região da Amazônia com participação dos EUA, Colômbia e Peru. Uma base militar temporária, pelo menos em tese, será montada na cidade de Tabatinga, no Amazonas. A cidade brasileira fica às margens do rio Solimões e faz fronteira com a Colômbia e o Peru.
A Bolívia se recusou a participar das manobras militares previstas para novembro na tripla fronteira do Brasil, Colômbia e Peru, com a presença do exército dos Estados Unidos, segundo declarou hoje (sexta) o ministro de Defesa Reymi Ferreira.
[Coletivo Editor] Durante as manifestações organizadas por grupos ligados a companhias dos EUA que representaram o “apoio popular” ao impeachment de Dilma Rousseff, ano passado, eram comuns o uso de camisas da seleção brasileira de futebol, da bandeira do Brasil e de frases como “meu partido é o meu País” exaltando o patriotismo.
[Patrícia Fachin] Em entrevista, Rogério Rocco, advogado e analista ambiental do ICMBio, detalha tensões entre as instituições ambientais e os políticos
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