A criação de um Estado paralelo para uma suposta transição na Venezuela, mediante um processo que desconhece os Poderes Públicos, marca a nova fase do plano golpista que agentes da oposição na Venezuela executam desde abril.
A oposição aumenta o ataque aos programas sociais e serviços na Venezuela para aprofundar a crise econômica no país e continuar com sua campanha de terror contra o povo, destacaram hoje analistas.
"Os delitos de ódio, como linchamentos, motivados por razões políticas avançam de forma perigosa e impunemente no país", denunciou neste domingo o Defensor do Povo, Tarek William Saab.
Setores da oposição na Venezuela, aliados de agentes externos e forças imperiais norte-americanas, tinham como objetivo dar um golpe de Estado contra o governo bolivariano no dia 24 de junho, plano que foi derrotado com a reafirmação do espírito leal, bolivariano e revolucionário da Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb), destacou neste domingo o presidente Nicolás Maduro.
A chanceler Delcy Rodríguez denunciou nesta terça-feira que setores da oposição que se opõem ao diálogo têm uma agenda de violência e anti-política com o objetivo de criar um conflito interno na Venezuela.
Movimentos de mães se mobilizaram nesta terça-feira em direção ao Ministério Público (MP) em Caracas, em rechaço a utilização de crianças e adolescentes nas ações vandálicas e terroristas promovidas por setores da oposição desde abril.
O comandante geral da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), Antonio Benavides Torres, informou que 12.500 efetivos atuam em todo o país para manter a ordem pública diante das constantes tentativas de desestabilização de setores da direita que tentam tomar o poder através da violência.
O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, destacou nesta quinta-feira que a pátria bolivariana, que este ano realizará a 22º eleição dos últimos 18 anos, é a nação campeã mundial em liberdades, democracia e participação.
O presidente da República, Nicolás Maduro, reiterou nesta terça-feira seu chamado ao diálogo com todos os setores da oposição, especialmente aqueles que reicindem na violência como parte de uma agenda golpista.
As operações psicológicas, utilizadas como estratégias fundamentais da guerra não convencional, aprofundam um conjunto de condições que submetem a população à conflitividade, para estimular a violência e promover discursos na opinião pública nacional e internacional contra governos legitimamente instituídos a fim de quebrar a ordem democrática, afirmou o psicólogo social Fernando Giuliani.
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