O presidente da República, Nicolás Maduro, afimou nesta terça-feira que os movimentos progressistas e de esquerda formam a frente necessária para combater o ressurgimento do pensamento neofascista.
Saem de suas casas: em aldeias, povoados, rincões, fazendas, arrabaldes... sem rumo fixo, como folhas secas arrastadas pelo vento, mortas em vida, caluniadas, golpeadas, abusadas, rechaçadas e estigmatizadas.
As recentes batidas de indocumentados nos Estados Unidos têm despertado o interesse dos meios de comunicação, mas não por que se importem com os direitos humanos dos indocumentados nem com a denúncia do abuso, o fazem porque é pão quente e notícia fresca que se pode aproveitar para um sem-fim de objetivos. Mas esse aproveitamento não vem somente dos meios de comunicação, também são apontados como urgentes por artistas, cineastas, poetas, comunicadores sociais, líderes comunitários e advogados especializados em imigração. A finalidade? Abocanhar o quanto puder do pobre diabo do indocumentado.
Sem ir tão longe, o muro que pretende construir Trump não deterá a imigração forçada de latino-americanos, porque ela se deve à política externa dos Estados Unidos e sua ingerência na América Latina. Primordialmente. O assédio constante, a intromissão nos assuntos internos de outros países que toma como próprios. O saque implacável em terras que sempre violado a seu capricho.
[12/1/2017, The Saker, Unz Review e The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer impeachment e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig. Trump heavy]; à segunda, "Trump leve" [orig. Trump light]; e à terceira "Trump derrubado" [orig. Trump down].
A revista “Tensões Mundiais” iniciou campanha de recebimento de artigos sobre o centenário da Revolução Russa de 1917 e sua relação com a América Latina. Os textos aprovados farão parte da edição especial de setembro de 2017 da revista.
O governo da Venezuela denunciou nesta segunda-feira (26) que a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) poderá intervir nos assuntos dos países da América Latina e do Caribe, caso seja confirmado o acordo de cooperação do órgão internacional com a Colômbia.
Pergunta rotineira que repetem frequentemente os meios de comunicação de caráter corporativo, como parte da manipulação midiática com a qual adormecem as massas amorfas. Falácias que são hoje o braço armado do neoliberalismo impulsionado após as ditaduras, como modalidade do velho capitalismo de sempre. À frente, um jornalismo fraudulento de quem se vende com a urgência da infâmia. Apoiam atentamente quem oculta com o silêncio, desde a comodidade da usurpação, o benefício do abuso, o classismo, o racismo e a exclusão.
A luta de classes desde abaixo tem tomado diferentes formas e direções, com maior ou menor intensidade, entre países e no interior dos países em diferentes períodos de tempo.
As migrações de centro-americanos para Estados Unidos tiveram início na década de 1980, desde quando invadiu o território para aplicar o Plano Condor e a agenda regionais das ditaduras e ao que chamaram de Conflito Armado interno mas que na Guatemala deixou um genocídio e a terra arrasada.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759