[Igor Fuser] Se alguém acha que uma nova rodada eleitoral pode ser suficiente para reverter as sucessivas derrotas e a atual crise da esquerda na América Latina, pode tirar o cavalo da chuva. As forças da direita, aliadas ao imperialismo estadunidense, simplesmente não estão dispostas a aceitar a alternância no governo. Seu objetivo é “expulsar a esquerda das instituições do Estado e liquidá-la politicamente” – por isso, promovem a criminalização de líderes como Lula e Cristina Kirchner. Querem blindar o Estado, “fechar a porta e jogar fora a chave”, para que a esquerda nunca mais volte a governar.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, concedeu entrevista à rede latino-americana Telesur na última quinta-feira (27) e advertiu: "preservem a independência de seus países". A tradução e a transcrição são do coletivo Vila Vudu.
[Oscar Sánchez Serra] Como é possível afirmar que um Estado tem uma situação de alteração da ordem democrática, violando a estrutura institucional da própria organização que declara essa condição? Assim fez a OEA, em 3 de abril passado, em relação com a República Bolivariana da Venezuela. Houve uma mostra de alienação, obsessão, aberração ou loucura? Nada disso.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
No dia 8 de abril completou-se um mês do feminicídio de 41 meninas, as quais o Estado da Guatemala torturou e queimou vivas. Também em 8 de abril apareceu o corpo de Micaela García, uma menina argentina membro do Movimento Evita, que havia desaparecido alguns dias atrás.
[Eduardo Vasco] “Quando convém a seus interesses, [os EUA são] defensores da democracia, mas quando não [convém], financiam golpes de Estado. E a mesma coisa acontece, lamentavelmente, com as Nações Unidas e este Conselho, que quando já não serve a seus interesses, não importa o multilateralismo. Para algumas coisas que lhes convêm, tudo bem usar o multilateralismo, as Nações Unidas. Mas quando são contrários aos seus interesses, já não interessam nem as Nações Unidas, nem os direitos humanos, nem a democracia.” – Sacha Llorenti, embaixador da Bolívia na ONU (07/04/2017).
[Tradução do Revista Diálogos do Sul] Nestes momentos de alegria e festa na América Latina pelo triunfo da Aliança País, é necessário recordar que tudo na história contemporânea teve início com o sonho de um “Ninõ Arañero” (1) (moleque bamba), vendedor de doces de mamão nas ruas de sua terra natal Venezuela. Resumo sua origem porque somos feitos de Memória Histórica e identidade. Meninos como Chávez nascem um a cada quinhentos anos e passam pela terra para marcar a história dos povos.
O presidente boliviano, Evo Morales, denunciou hoje que o secretário geral da OEA, Luis Almagro, é uma ameaça à paz porque promove a violência para justificar uma intervenção militar dos Estados Unidos na região.
O Diário Liberdade publica, a partir de hoje (05), capítulo por capítulo do livro "História de uma indocumentada: A travessia do deserto de Sonora-Arizona", da escritora e poetisa guatemalteca Ilka Oliva Corado, traduzido ao português por Raphael Sanz. Esta primeira peça traz o prefácio e o prólogo do livro.
Diante da intenção de restaurar o modelo neoliberal no continente, o povo rebelde e revolucionário está mobilizado em defesa de seus direitos, afirmou neste domingo o presidente da República, Nicolás Maduro.
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