A chanceler Delcy Rodríguez reiterou nesta quinta-feira que a decisão da Venezuela de deixar a Organização dos Estados Americanos (OEA) foi tomada devido à constante violação da soberania nacional e a ingerência persistente orquestrada na OEA contra o povo venezuelano.
A Venezuela anunciou na noite desta quarta-feira (26) que se retirará da Organização dos Estados Americanos (OEA) devido a uma nova violação das normas da entidade pelos seus membros, que atuam contra a soberania do Estado venezuelano.
[Oscar Sánchez Serra] Como é possível afirmar que um Estado tem uma situação de alteração da ordem democrática, violando a estrutura institucional da própria organização que declara essa condição? Assim fez a OEA, em 3 de abril passado, em relação com a República Bolivariana da Venezuela. Houve uma mostra de alienação, obsessão, aberração ou loucura? Nada disso.
O Conselho Político da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (Alba -TCP) rejeitou nesta segunda-feira as ações ingerencistas da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a Venezuela.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
O presidente boliviano, Evo Morales, denunciou hoje que o secretário geral da OEA, Luis Almagro, é uma ameaça à paz porque promove a violência para justificar uma intervenção militar dos Estados Unidos na região.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) utiliza o impasse, já resolvido, entre os poderes Judiciário e Cidadão por duas sentenças sobre a função legislativa, para forçar uma intervenção na Venezuela, denunciou nesta quarta-feira a chanceler da República, Delcy Rodríguez, durante sua participação na sessão ordinária do Conselho Permanente da OEA, em Washington.
O presidente da República, Nicolás Maduro, fez um chamado nesta segunda-feira a fortalecer a união nacional ante as ações golpistas promovidas por governos da direita na Organização dos Estados Americanos (OEA), que convocou uma sessão sem consultar a presidência pro tempore, exercida pela Bolívia, contra normativa interna deste organismo.
Na tarde desta terça-feira (4), uma nova manifestação foi realizada em apoio ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, em Caracas, capital do país.
Levantamento da empresa Hinterlaces mostra que cerca de 80% dos venezuelanos rechaçam a intervenção internacional nos assuntos internos do país.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759