O Comitê de Direitos Humanos da ONU aprovou a Venezuela, fazendo algumas recomendações, enquanto reprovou duramente a Espanha em 26 seções.
O embaixador da Venezuela na Organização das Nações Unidas, Rafael Ramírez, recordou que no último exame do Conselho dos Direitos Humanos, a Venezuela conseguiu melhores resultados que os Estados Unidos e muitos países latino-americanos que agrediram a nação bolivariana.
O governo dos Estados Unidos viola todos os princípios estabelecidos na carta das Nações Unidas, ao atuar de maneira grosseira, desrespeitosa e ingerencista contra a soberania e independência dos povos do mundo.
O coordenador internacional de programas do Fundo de População para as Nações Unidas (UNFPA), Rafael Cuesta, reconheceu hoje a Cuba como país referente de América Latica em matéria de educação, principalmente com enfoque de género.
O presidente boliviano, Evo Morales, propôs hoje na Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos incluir ao capitalismo e a mercantilização que representa como uma ameaça para a preservação desses espaços marinhos.
A 7/4/2017 houve reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, depois dos ataques de EUA contra Síria, convocada pela Bolívia. Para além da histórica e firme defesa dos povos latino-americanos, já noticiada neste portal, a Bolívia denunciou as mentiras do imperialismo estadunidense. A transcrição da intervenção do embaixador boliviano é do Coletivo Vila Vudu:
[Eduardo Vasco] “Quando convém a seus interesses, [os EUA são] defensores da democracia, mas quando não [convém], financiam golpes de Estado. E a mesma coisa acontece, lamentavelmente, com as Nações Unidas e este Conselho, que quando já não serve a seus interesses, não importa o multilateralismo. Para algumas coisas que lhes convêm, tudo bem usar o multilateralismo, as Nações Unidas. Mas quando são contrários aos seus interesses, já não interessam nem as Nações Unidas, nem os direitos humanos, nem a democracia.” – Sacha Llorenti, embaixador da Bolívia na ONU (07/04/2017).
[Manuel Raposo] Durou menos do que seria de esperar a anunciada “nova era” da ONU, com o recém-eleito secretário-geral António Guterres à frente.
A representante permanente da Ilha na ONU, Anayansi Rodríguez, expressou que é inadmissível a atual cenário, marcado pela existência de mais de 15 mil ogivas nucleares.
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