[Tradução de Carmen Diniz] Dois meses antes de sua queda como presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy afirmou que “Espanha teria um papel relevante na saída da crise da Venezuela” após uma reunião com Julio Borges e Antonio Ledezma. Nesse contexto, o anti-chavismo acaba de perder um de seus maiores aliados no gerenciamento de cerco e asfixia contra o país.
Nun recente articulo na web alguén formulaba a seguinte pregunta: haberá que comezar a falar do réxime do 155/135 e non do Réxime do 78?, porque bastantes sectores da esquerda comezan a falar de “ditadura”. Eu opino que, aínda que haxa elementos máis que dabondo para empezar a exporllo, aínda estamos no réxime cuxos limites veñen marcados pola constitución do 78.
[Oliver Richardson, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Embora a maior parte dos observadores dos processos globais talvez esperassem que o Brexit ou o impeachment de Trump já estivessem resolvidos a essa altura do ano, fato é que nenhuma das duas coisas aconteceu. Quanto à primeira, a dita "Primeira-Ministra" da Grã-Bretanha (ninguém jamais votou nela, mas essa já parece ser a norma, na política do Reino Unido) faz o que pode para retardar o processo, ao mesmo tempo em que finge que estaria buscando melhor acordo para a saída, sempre esperando que todo o Brexit seja cancelado, porque os Tories querem ficar na União Europeia.
O Comitê de Direitos Humanos da ONU aprovou a Venezuela, fazendo algumas recomendações, enquanto reprovou duramente a Espanha em 26 seções.
[Alejandro Acosta] No dia 26 de junho, aconteceram novas eleições gerais no Estado Espanhol após seis meses de paralisia institucional. Após as eleições gerais realizadas em dezembro do ano passado, nenhum dos principais partidos burgueses conseguiu a maioria parlamentar necessária para formar governo.
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