Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
Desde a ONU, em conluio com ONGs tarifadas, com cartel midiático incluído, tentam uma intervenção moral e jurídica na Venezuela. Querem justificar ações militares e não militares contra o país e algo mais. Aplicar uma reengenharia à Constituição em função dos interesses corporativos transnacionais.
Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
O estágio intermediário entre guerra e paz, articulado juridicamente e institucionalizado na base do Pacto Briand-Kellogg e da Sociedade de Nações, deu origem à ONU. Isto converteu a paz numa ficção jurídica, pois, na prática, impuseram sua vontade e quebraram os demais estados com meios militares e extramilitares (coação econômica). Tudo isto no marco de um direito comum global e de certo padrão constitucional comum, minando assim a soberania dos Estados-Nação
[Carlos Aznárez] Foram rechaçadas todas as emendas apresentadas pelos EUA, que sofreram uma esmagadora derrota na votação final.
O especialista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), Alfred-Maurice de Zayas, afirmou que a Venezuela sofre um assédio e aqueles que a agridem usam o pretexto dos Direitos Humanos para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
Em relatório publicado no dia 30 de agosto, o especialista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), Alfred-Maurice de Zayas, afirmou que as medidas coercitivas unilaterais impostas pelos governos dos Estados Unidos (EUA), Canadá e a União Europeia (UE) afetaram o desenvolvimento da economia venezuelana, já que agravaram a escassez de remédios e a distribuição de alimentos.
O Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) determinou nesta sexta-feira (17) que o Estado brasileiro tome providências no sentido de garantir os direitos políticos de Luiz Inácio Lula da Silva enquanto candidato.
O relatório emitido pelo Alto Comissariado dos Direitos Humanos da Organização de Nações Unidas (ONU) sobre a suposta situação na Venezuela carece de credibilidade e objetividade, destacou hoje (23) Alfred De Zayas, especialista independente do referido organismo multilateral.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a resolução proposta pelo Movimento dos Países Não Alinhados (Mnoal), presidido pela Venezuela, condenando as medidas coercitivas unilaterais impostas pelo governo dos (EUA) contra a nação, informou nesta sexta-feira o chanceler da República Bolivariana, Jorge Arreaza.
Em 3 de março, o Diário Liberdade publicou uma matéria em que afirmava que a Venezuela recebeu mais migrantes brasileiros do que o Brasil havia recebido venezuelanos no ano de 2017. Entretanto, como alguns leitores observaram, houve uma confusão nos dados.
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