[Margarida Botelho] «Foi a União Soviética o primeiro país do mundo a pôr em prática ou a desenvolver como nenhum outro direitos sociais fundamentais, como (…) a igualdade de direitos de homens e mulheres na família, na vida e no trabalho, os direitos e protecção da maternidade (…)» [1]
O Instituto Parga Pondal reconstrói o aspeto e a vida desta mulher do Mesolítico que morreu quando viajava com o seu rebanho de uros.
[José Reinaldo Carvalho] A foto que ilustra esta matéria, uma das mais reproduzidas em todos os tempos, foi tirada no dia 2 de maio de 1945. O içamento da bandeira comunista por um soldado soviético representa o momento triunfante em que a máquina de guerra hitlerista capitulava perante o invicto Exército Soviético, em Berlim, depois de ter sido destroçada em sangrentas batalhas.
A festa que as associações Iúri Gagárin e Chance+ promovem esta tarde na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, comemora o Dia da Vitória sobre o nazi-fascismo, ocorrido a 9 de Maio de 1945, e tem como objectivo aproximar a população portuguesa às comunidades imigrantes dos países que constituíam a URSS.
[António Louçã] “É preciso mudar alguma coisa para tudo continuar na mesma” era um lema fundamental do velho reformismo. Havia também quem o traduzisse popularmente numa outra fórmula: “Vamos dar-lhe [ao proletariado] os anéis, para conservarmos os dedos”.
Tudo começou no dia 23 de abril de 1898 quando o mundo agraciou a vinda do neto de escravos, Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha – uma derivação do dialeto africano “Pinzindin” (menino bom) dado por sua avó – considerado o “mestre dos mestres” musicais.
Após o fracasso da campanha italiana na Segunda Guerra Mundial, o ditador fascista Benito Mussolini foi derrubado e preso em 1943 e boa parte da Itália ocupada pelas forças aliadas.
Quarenta e três anos depois, comemorar o 25 de Abril é, também, relembrar estes factos vividos. Mas é, tem de ser, sobretudo, reafirmarmos que a posição que assumimos se sustentou em valores que reconhecíamos, e reconhecemos, como nossos, que nos foram, e são, imprescindíveis para nos construirmos como militares, como cidadãos, como seres humanos.
A editora Elsinor promove o livro "Rapazes de Zinco, A geração Soviética Caída na Guerra do Afeganistão" afirmando que é um livro que "oferece uma visão única e poderosa da realidade da Guerra do Afeganistão".
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