[Elijah J Magnier, Tradução da Vila Vudu] A Arábia Saudita está à procura de uma “vitória” depois de repetidas derrotas de sua política exterior no Oriente Médio. Na Síria, a rica petromonarquia, apesar de ter consumido dezenas de bilhões de dólares na empreitada, não conseguiu a tão desejada 'mudança de regime'. Tirou jihadistas da cadeia e facilitou-lhes a viagem para o Levante para que convertessem a Síria num “estado falhado” que jamais conseguisse opor-se à expansão do Wahhabismo e de Israel. No Iêmen, mais de 40 mil pessoas foram mortas no bombardeio e nos ataques indiscriminados de sauditas-Emirados contra o mais pobre dos países muçulmanos no Oriente Médio. Resultado disso, 22 milhões de pessoas, segundo o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, carecem hoje de urgente socorro humanitário. No Iraque – talvez o maior desapontamento que os sauditas sofreram –, o governo central em Bagdá conseguiu evitar que a Mesopotâmia fosse dividida. E no Líbano, aliados sauditas não conseguiram assegurar maioria nas eleições para o Parlamento, na qual os aliados do Irã saíram vitoriosos.
[The Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O tópico das ações russas na Síria continua a fascinar e a gerar muita polêmica. Faz sentido – a questão é extraordinariamente importante em muitos níveis, inclusive no nível pragmático e no nível moral, e hoje quero concentrar-me estritamente no nível pragmático, deixando de lado, por enquanto, considerações morais/éticas/espirituais. Além disso, assumirei, para facilitar o argumento, que o Kremlin age em uníssono, que não há Integracionistas Atlanticistas no governo russo, nem 5ª coluna no Kremlin nem lobbysionista a exercer grande influência na Rússia. Futuramente enfrentarei essas questões, porque não tenho nenhuma dúvida de que o tempo e o desenrolar dos eventos comprovarão o quanto essas reservas são na realidade politicamente motivadas.
Durante a última edição da Parada LGBT, que ocorreu neste último domingo (3) em São Paulo, houve a promoção e a participação de uma delegação oficial de Israel, com o objetivo de propagandear o turismo em Tel Aviv para o público da marcha.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Rússia e Damasco (e aliados) construíram um plano para que o Exército Árabe Sírio liberte o que resta do sul da Síria – Qunietra e Daraa. O acordo será discutido essa semana entre altas autoridades (vice-ministros) dos establishments de Rússia, EUA e Jordânia, com Damasco e Teerã a louvar os esforços e o talento dos russos para a negociação. O plano é bem claro: ou os EUA saem da passagem de fronteira em Tanf, ou não haverá acordo, e o Exército Árabe Sírio requererá o apoio de seus aliados para libertar o sul. A bola foi mandada para o campo dos EUA, e Washington que resolva. Ou decide ir à guerra ao lado de Israel contra as forças de Damasco no sul, ou retira suas forças de ocupação da passagem Tanf na fronteira sírio-iraquiana.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Equívocos frequentes cercam o papel da Rússia no Oriente Médio e, particularmente, seu papel na Síria. Muitos sírios esperam que a Rússia ataque Israel, ou que entregue ao governo sírio, e suas armas avançadas, tecnologia e armas modernas, para que sejam usadas contra as repetidas violações, por Israel, do espaço aéreo e da soberania da Síria.
Em entrevista à rede de TV dos EUA, o primeiro-ministro israelense justificou a morte de mais de 60 manifestantes, afirmando que “métodos não letais não funcionam” contra palestinos.
[David Cronin] O apoio político e mediático das principais potências imperialistas ao estado terrorista de Israel é bem conhecido. Basta ver como, uma vez mais, a recente bárbara agressão da tropa sionista contra uma manifestação pacífica do povo da Gaza foi tratada.
Soldados israelenses mataram hoje a tiros um jovem palestino deficiente em Hebron, sul da Cisjordânia ocupada.
Os sistemas antimíssil do exército sírio repeliram neste sábado (10) um novo ataque lançado por Israel no espaço aéreo sobre a parte central do país, informa a televisão estatal.
A diplomacia não é solução para a causa da Palestina, afirma a declaração final difundida hoje de uma Conferência Internacional de Libertação da mesquita Al-Absa, celebrada nesta capital.
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