Em entrevista coletiva, nesta semana, com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o presidente norte-americano Donald Trump disse que os Estados Unidos não mais insistiriam na criação de um Estado palestino.
Vários líderes mundiais reagiram com preocupação a uma lei aprovada pelo parlamento israelense na segunda-feira (6) e que expropria terrenos privados de palestinos em favor de colonos da Cisjordânia.
[Isabel Soto Mayedo] A cumplicidade de Israel com os governos militares durante o conflito armado interno na Guatemala, e em particular com o de Efraín Rios Montt (1982-1983), volta a ser notícia no mundo.
O Movimento de Países Não Alinhados (MNOAL) condenou enfaticamente a recente ampliação das “políticas ilegais e as medidas de Israel, a Potência Ocupante, encaminhadas a ampliar sua campanha de assentamentos ilegais e de continuar consolidando sua ocupação e invasão de meio século das terras palestinas e a violação dos direitos do povo palestino”.
A maior parte da população árabe de Israel paralisou suas atividades nesta quarta-feira (11) em resposta às medidas que consideram autoritárias por parte do governo israelense, que demoliu onze casas e outras estruturas árabes em Qalansuwa, na região central do país.
O Governo israelita quer punir severamente a família do palestiniano que, ontem, matou 4 soldados num colonato em Jerusalém Oriental ocupada. A resistência sublinha que o ataque é consequência da violência diária que o povo palestiniano sofre nos territórios ocupados.
Soldados israelenses recebem incentivo de integrantes do alto escalão das forças de segurança e de políticos do governo de Israel para "atirar para matar" palestinos. A denúncia é da organização não governamental (ONG) internacional Human Rights Watch (HRW) e foi documentada em um relatório publicado nesta segunda-feira (2).
[Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente] Conselho de Segurança da ONU condena os colonatos de Israel O Conselho de Segurança da ONU aprovou no dia 23 de Dezembro passado uma resolução relativa aos colonatos israelenses no território palestino ocupado.
[Patrick Buchanan; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Será que o organizador comunitário formado na Faculdade de Direito de Harvard acaba de aplicar uma espécie de resposta sua, pessoal, ao grupo especial de combate do Exército de Israel? Há quem diga que sim: ao se abster de votar naquela resolução do Conselho de Segurança que declara ilegais e inválidos as colônias (ilegais e inválidas) de israelenses em territórios palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Leste, o que enfureceu Bibi*, que declarou que o president Obama "não cuidou de proteger Israel do ataque daquela gangue da ONU e compactuou com ela."
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