[Sergio Caldieri*] O povo Palestino e os oprimidos do Terceiro Mundo perderam o seu maior defensor em dia 5 de setembro de 2008, no Rio de Janeiro. O jornalista e escritor Fausto Wolff morreu aos 68 anos por disfunção múltipla dos órgãos. Ele nasceu em Santo Ângelo (RS), em 17 de outubro de 1940, com o nome de Faustin von Wolffenbüttel, e aos 14 anos começou a trabalhar como repórter de polícia no Diário de Porto Alegre. Aos 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou nas revistas O Cruzeiro e Manchete e nos jornais O Globo, JB e Tribuna da Imprensa.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Apesar da propaganda oficial que situa o nascimento do “jihadismo” nos atentados do 11S, o uso atual do terrorismo de bandeira religiosa tivo os seus começos em 1978, no Afeganistám, pola iniciativa da Administraçom Carter.
Vários depoimentos de meninos palestinos revelam que foram golpeados e submetidos a torturas sistemáticas durante e após a detenção por parte das forças israelenses, denunciou ontem (07) em Ramallah a Comissão de Assuntos dos Presos.
[Tradução da Vila Vudu] Nos últimos dias, a Internet só fala de um boato – sinceramente: dos mais idiotas –, sobre os EUA terem pedido ajuda da Austrália para prepararem um ataque ao Irã. Desnecessário dizer, as 'notícias' não explicam quais capacidades teria a Austrália, que faltariam aos EUA, mas... Mesmo assim, a 'notícia' foi repetida em tantos lugares (vejam aqui, aqui e aqui), que é impossível ignorá-la. Numa dessas matérias, Eric Margolis descreveu as características que poderia ter o tal ataque. Cito-o na íntegra:
A 18.ª edição da Grande Marcha do Retorno, em Gaza, ficou marcada pela forte repressão israelita. Na Cisjordânia, a activista palestiniana Ahed Tamimi e a sua mãe regressaram a casa este domingo.
Após o Partido Comunista Operário Húngaro em 2009 e o Partido Comunista Alemão em 2016, agora é o Partido Comunista da Bélgica que por sua vez decidiu abandonar o Partido da Esquerda Europeia.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] O presidente Bashar al-Assad da Síria comunicou à liderança russa que "Israel esgotou nossa paciência" (...) "Os jatos de Israel passam a ser alvos legítimos para nossos sistemas de defesa, se Telavive não cessar as provocações e se não parar de alvejar nossas posições e jatos militares". Segundo funcionários, "Assad não tem intenção de pedir que o Irã e aliados deixem o Levante enquanto houver algum território sírio ocupado." Assad incluiu as Colinas do Golan, ao se referir a 'território sírio ocupado', e também o norte da Síria onde há forças turcas e dos EUA as quais, diferentes do Irã, lá estão sem o consentimento do governo sírio.
[Michael Schaeffer Omer-Man, Tradução da Vila Vudu] Não há razão prática para a mudança e, de fato, a “Lei do Estado Nacional Judeu,” que aboliu o árabe como idioma oficial, garante basicamente que o árabe conservará todas as vantagens de idioma oficial, apesar de o título ter-lhe sido usurpado.
[Leticia Parks] Nesta quinta-feira, 19/07, após horas de debate e por 62 votos a 55, parlamentares israelenses aprovam legislação que define hebraico como única língua oficial de Israel, assim como a religião judaica como religião do Estado. A lei é racista e oficializa o apartheid anti-árabe instalado na região.
[Sharmine Narwani, Tradução da Vila Vudu] À primeira vista, tudo parece calmo nessa cidade [Daraa] do sul da Síria, onde aconteceram os primeiros protestos há sete anos. Moradores circulam pelas lojas, nos preparativos para o jantar de Iftar, quando interrompem o jejum diário durante o mês santo de Ramadan.
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