Vários palestinos ficaram feridos hoje com balas de aço recobertas de borracha e sofreram asfixia quando as forças israelenses reprimiram violentamente uma manifestação pacífica no distrito de Nablus, na ocupada Cisjordânia.
[José Goulão] O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
Após o Partido Comunista Operário Húngaro em 2009 e o Partido Comunista Alemão em 2016, agora é o Partido Comunista da Bélgica que por sua vez decidiu abandonar o Partido da Esquerda Europeia.
[Michael Schaeffer Omer-Man, Tradução da Vila Vudu] Não há razão prática para a mudança e, de fato, a “Lei do Estado Nacional Judeu,” que aboliu o árabe como idioma oficial, garante basicamente que o árabe conservará todas as vantagens de idioma oficial, apesar de o título ter-lhe sido usurpado.
[Leticia Parks] Nesta quinta-feira, 19/07, após horas de debate e por 62 votos a 55, parlamentares israelenses aprovam legislação que define hebraico como única língua oficial de Israel, assim como a religião judaica como religião do Estado. A lei é racista e oficializa o apartheid anti-árabe instalado na região.
Jogo aconteceria no próximo dia 16 em Jerusalém; em nota, associação afirma que medida deve ser vista como ‘contribuição à paz mundial’
Soldados israelenses mataram hoje a tiros um jovem palestino deficiente em Hebron, sul da Cisjordânia ocupada.
A diplomacia não é solução para a causa da Palestina, afirma a declaração final difundida hoje de uma Conferência Internacional de Libertação da mesquita Al-Absa, celebrada nesta capital.
[Alastair Crooke; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Uma delegação de alto nível da inteligência israelense visitou Washington, semana passada. Em seguida, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu apareceu em Sochi, durante um fim de semana de férias do presidente Putin, onde, segundo alto funcionário de Israel (citado no Jerusalem Post), Netanyahu ameaçou bombardear o palácio presidencial em Damasco e anular todo o processo de cessar-fogo de Astana, se o Irã continuar a "ampliar seu poder sobre a Síria."
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