La Paz, 3 ago (Prensa Latina) A Escola Militar Anti-imperialista que o governo da Bolívia inaugurará no próximo dia 17 de agosto, no departamento de Santa Cruz, lutará contra a doutrina da morte da Escola das Américas com uma ideologia pela vida.
[João Guilherme A. de Farias] Com o refluxo dos governos progressistas na América Latina e consequente restauração das forças políticas tradicionais, no plano político atual, torna-se cada vez mais presente a retirada de direitos sociais, especialmente na esfera trabalhista e da seguridade social; no plano econômico, resguardadas as particularidades de cada país, as medidas neoliberais ganham forte impulso.
América Latina, ou Amérique Latine são expressões geográfico-históricas relativamente recentes.
[Iramsy Peraza Forte] A China e América Latina fizeram todos os deveres acerca de suas relações comerciais e estão prontos para avançar rumo a novos laços econômicos que produzam benefícios mútuos.
A escritora e poetisa guatemalteca Ilka Oliva Corado é imigrante indocumentada e vive nos EUA há mais de dez anos. Ela escreve para diversos veículos do continente e tem seus artigos traduzidos para o inglês, francês e português. Ela também é colunista do Diário Liberdade. O sangue latino-americano ferve em suas veias.
[Ilka Oliva Corado] Tradução de Raphael Sanz. É agora que Hillary Clinton está vendo os frutos da decisão de haver se divorciado de seu esposo que cometeu a baixeza da qual os meios de comunicação e o patriarcado qualificaram como brincadeira ou aventura. Os mesmos meios de comunicação e o mesmo patriarcado que lapidaram a jovem envolvida; quando o casado, aquele que tem uma família e que prometeu fidelidade, ele que falhou. “É o presidente dos Estados Unidos, é permitido”, e com isto lavaram-se as mãos.
O cientista político Moniz Bandeira conversou com o jornal argentino Pagina/12 e denunciou a intenção dos Estados Unidos de instalar bases militares no continente. Segundo ele, Washington está negociando com o governo de Maurício Macri para a instalação de um "centro de apoio para movimentos militares". Na entrevista ele também explica como e por que o país do norte impulsionou o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.
Políticos, militares, jornalistas e empresários são financiados por instituições do Governo dos EUA e atuam com agentes da CIA (Agência Central de Inteligência) para desestabilizar de todas as formas o Governo equatoriano.
O desassombrado documento que hoje publicamos é um sereno exercício de crítica revolucionária sobre a preocupante situação de regressão existente na América Latina e no Caribe.
Por Patricio Montesinos | Tradução do Diário Liberdade
Argentina, Brasil, Bolívia, Venezuela e Equador são hoje claros exemplos de que a exaltada “liberdade de imprensa” é uma farsa da direita para enganar, manipular e submeter os povos, além de entregar sem trégua os processos progressistas que perduram na Pátria Grande apesar da feroz guerra midiática de que são alvos.
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