Há 15 anos o povo chavista derrotou as elites venezuelanas que haviam tomado o poder político no país por vias inconstitucionais. Em 13 de abril de 2002, os patriotas defenderam a decisão soberana tomada em 30 de julho de 2000, quando Hugo Chávez foi eleito novamente presidente após aprovação da nova Constituição, e restabelecida a ordem constitucional e democrática.
Nesta terça-feira (11) completam-se 15 anos do golpe de Estado de 2002 contra o ex-presidente Hugo Chávez.
[Beto Almeida*] Há 4 anos, num 5 de março, deixava de bater um coração generoso com os povos e deixava de acionar um pensamento revolucionário, permanentemente vinculado à ação transformadora, enfrentando estruturas arcaicas da Venezuela e da América Latina. Falamos da semeadura do Comandante Hugo Chávez, já que revolucionários desta extirpe não morrem, mas sim florescem e iluminam caminhos para a libertação definitiva do jugo imperial. Hoje, este coração bate no seio do povo e aquela consciência de propagada enriquecedora.
Os dias 1, 2 e 3 de março serão marcados por mobilizações ao redor do mundo em solidariedade à Revolução Bolivariana e ao governo venezuelano.
Caracas, 03 Fev. AVN.- Neste sábado o 4 de Fevereiro completa 25 anos, a rebelião que marcou o rumo da Revolução Bolivariana com aquele "por enquanto" do Comandante Hugo Chávez, que assumiu perante o país a responsabilidade pela insurreição cívico-militar contra as políticas neoliberais dos governos da Quarta República.
Em memória ao líder revolucionário cubano Fidel Castro, falecido em 25 de novembro, a prefeitura de Moscou decidiu batizar uma praça da cidade em seu nome.
[Alejandro Acosta] Recentemente, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou o estado de exceção e emergência econômica com o objetivo, oficial, de enfrentar, o aumento das pressões golpistas e a “guerra econômica” no país. Desta maneira, a convocatória do “referendo revogatório” do presidente Maduro, ficará engavetada, pelo menos durante os próximos 60 dias, apesar da direita ter reunido oito vezes mais assinaturas que as exigidas pela legislação eleitoral. Um dos truques envolvidos consiste em “empurrar com a barriga” a decisão do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) para o mês de janeiro. A partir desse momento, Maduro poderá ser “revogado”, mas sem a convocatória a novas eleições e, simplesmente, com o vice assumindo.
[Alejandro Acosta] O aprofundamento da crise na Venezuela é impulsionada pela pressão do imperialismo norte-americano.
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