A diferença de salários entre homens e mulheres, segundo essa pesquisa realizada por um professor da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, é realmente uma penalidade para quem dá assistência na infância aos seus filhos.
Decorreu a Manifestação Nacional de Mulheres, com milhares de participantes, onde foi exigida «a igualdade, os direitos, o desenvolvimento e a paz».
Hoje milhares de mulheres manifestaram-se do Rossio à
[Irene Tankian] Este 8 de marzo milleiros de mulleres saíron a loitar polos seus dereitos en Vigo nunha mobilización que durou horas.
Reportagem videográfica de Galiza Contrainfo sobre as mobilizaçons do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora nas duas maiores cidades na Galiza.
[]Raquel Júnia] Neste ano, o 8 de Março carrega uma expectativa diferente. Como há muito tempo não acontecia, as mulheres conseguiram uma grande articulação internacional e uma plataforma que coloca no centro da luta a resistência contra o neoliberalismo. O 8M ou Greve Internacional das Mulheres, como está sendo chamado, foi convocado a partir dos Estados Unidos, mas com uma vinculação estreita com o acúmulo de forças de massivas mobilizações de mulheres nas periferias do sistema, como na Argentina e na Polônia. Nesta entrevista, a militante feminista e doutoranda em ciência política pela USP, Daniela Mussi, explica como o movimento ganhou força neste ano e qual a diferença em relação a outros momentos históricos. Daniela, que também é uma das coordenadoras do Blog Junho, onde originalmente os textos de convocação da greve internacional escritos por militantes feministas históricas como Angela Davis e Nancy Fraser foram traduzidos e publicados, analisa os avanços e limites do feminismo contemporâneo e como os acontecimentos recentes no Brasil e no mundo forjam as mulheres como protagonistas da luta anticapitalista.
Onte, 8 de marzo, Día Internacional da Muller, tivo lugar un Paro Internacional de Mulleres en 55 países, para loitar contra a desigualdade de xénero e as violencias machistas. Na Galiza foi un éxito de convocatoria, o STEG non ten datos oficiais aínda, pero as imaxes e vídeos que nos van chegando e que están a colgar as compañeiras e os compañeiros que se sumaron a esta acción falan por si mesmas. Producíronse paros en centros educativos, en hospitais e centros de saúde, en distintas administracións públicas, na CRTVG e en varias empresas . E todo isto a pesar das coaccións da Xunta para evitar que os funcionarias e funcionarios fixeran este paro. Sen dúbida, a sociedade galega tiña ganas de situarse en contra da lacra social que son as violencias machistas e da desigualdade que padecemos as mulleres polo simple feito de ser mulleres.
A paralisaçom internacional de mulheres trabalhadoras que foi convocada para este 8 de março estará a ser obstaculizado na Administraçom pública na Galiza.
EDITORIAL 8 DE MARÇO |
No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, um dia tradicional de atos e mobilizações em várias cidades pelo mundo. No entanto,
Na última semana, tivemos acesso a uma carta assinada por Angela Davis, Nancy Fraser e outras intelectuais e ativistas que moram nos EUA, na qual se faz uma análise dos movimentos de mulheres pelo mundo, assinalando uma oposição ao movimento feminista liberal – libfem (chamado na nota de “feminismo empresarial”) e convocando uma greve internacional militante para o 8 de Março.
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