Esta quarta-feira realizou-se uma greve regional dos médicos a Norte, por várias exigências, entre as quais se destacam a de menos utentes por cada médico de família e a imposição do limite de 12 horas de trabalho em serviço urgência.
De uma fralda jogada no colo de uma pequena de menos de 14 anos, aparece a face de uma pequenina de cerca de 12 meses. É sua irmãzinha?, pergunto, e esquiva ao olhar ela corre e desaparece no mesmo instante para não admitir a vergonha de uma confissão.
As sanções econômicas impostas pelo governo dos Estados Unidos contra a Venezuela congelaram o envio de mais de 300 mil doses de insulina para os venezuelanos que sofrem de diabetes, denunciou neste domingo o presidente Nicolás Maduro.
Cuba expôs, em 2 de outubro, na ONU algumas de suas conquistas sociais em termos de educação, saúde e inclusão e lembrou que foram conseguidos apesar da aplicação durante mais de meio século do bloqueio estadunidense.
O governo cubano enviou no sábado (09/09) mais de 750 médicos para ilhas do Caribe na sequência da destruição do furacão Irma. Os profissionais da saúde chegaram em Antígua, Barbuda, São Cristóvão, Nevis, Santa Lúcia, Bahamas, República Dominicana e Haiti.
Sindicatos dos médicos e Governo voltaram a reunir esta sexta-feira dia 11 de agosto. Em cima da mesa estão três principais reivindicações, já antigas e que inclusive fizeram parte do caderno de reivindicações da greve de 10 e 11 de maio deste ano, mas que permanecem sem qualquer resposta por parte do Executivo:
Não foram registrados casos de efeitos colaterais ou de toxicidade; há indícios positivos de eficácia, que ainda precisam ser confirmados em um grupo maior de indivíduos
O número de mortos pela epidemia de cólera que atinge o Iémen ascendeu a 859, segundo revelou, este domingo, a Organização Mundial da Saúde (OMS). O número de pessoas contagiadas é superior a 116 mil.
Segundo pesquisadora, ideia é retardar degeneração neurológica; fármaco é de produção 100% cubana e mostrou ter função neuroprotetora.
A greve nacional dos médicos registou nesta manhã uma adesão superior a 80%, segundo o Sindicato Independente dos Médicos (SIM). O Ministério da Saúde continua sem responder aos problemas destes profissionais.
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