Os atos começam no dia 24 com a ‘cadeia humana’ convocada pola organizaçom antirrepressiva Ceivar, que cada ano reclama assi a liberdade para os presos e presas independentistas. Será às 18:30 na praça da Galiza.
Logo a seguir, a juventude independentista promove umha manifestaçom com saída da Alameda às 20 horas. Ao contrário do que aconteceu em anos anteriores, desta vez Briga e Isca! abrírom a convocatória à adesom de coletivos juvenis e sociais de todo o tipo.
Por sua vez, Galiza Nova fai umha oferta floral a Rosalia de Castro no Parque de Bonaval, às 17:30, seguido de umha ruada pola independência às 17:15. Já à noite, organiza o Festigaal, com um amplo programa musical e cultural ao longo dos dias 24 e 25.
Na noite do dia 24, Briga volta a organizar a sua Jornada de Rebeliom Juvenil, com a legenda ‘Jovens construindo contrapoder’. Será no Parque de Belvis a partir das 23 horas, logo a seguir à manife juvenil independentista, e conta com quatro grupos: Rebeliom do Inframundo, Liska, Dudecan e The Tetas’ Van.
No dia 25, às 12 horas, o BNG organiza a maior manifestaçom da jornada, convocada sob o mote ‘Galiza, a naçom que compartimos’, e com saída da Alameda.
Do mesmo ponto parte, meia hora mais tarde, a manifestaçom independentista, convocada neste ano por Causa Galiza com a palavra de ordem ‘Pola independência nacional, o futuro é nosso’.
Anova organiza um ato político e romaria popular no Parque de Galeras, a partir das 13 horas, com o lema ‘República e ruptura’, enquanto Agora Galiza fai um ato político internacionalista às 12 horas na praça do 8 de Março, com o mote ‘Rebeliom popular, independência e Pátria Socialista’.
Nas semanas prévias, temos assistido a festas e atos simbólicos de reivindicaçom dos direitos nacionais um pouco por todo o País, por iniciativa de organizaçons políticas e sociais do ámbito soberanista e independentista.