[Ben Norton] O governo Donald Trump está intensificando sua guerra de informação contra a Venezuela, Irã e Síria. E alistou plataformas de mídia social como armas em seu ataque a esses alvos principais de políticas de mudança de regime.
[Anarco Esporte Fino] Nas últimas semanas, desde que a catástrofe Bolsonaro se consolidou no horizonte, diversas pessoas me procuraram para pedir dicas de segurança — e como tenho um longo histórico de ameaças recebidas por conta do meu trabalho tive que aprender uma coisa ou outra sobre como me proteger ao longo dos anos.
[Rosa Miriam Elizalde] Desde que a internet se tornou o sistema nervoso central da economia, a pesquisa, a informação e a política, as fronteiras dos EUA estenderam seus limites a toda a geografia planetária. Somente os Estados Unidos e suas empresas são soberanos, não há Estado-nação capaz de remodelar a rede por conta própria ou frear o colonialismo 2.0, mesmo quando execute regulamentações locais de proteção antimonopólicas e políticas impecáveis de sustentabilidade na ordem social, ecológica, econômica e tecnológica. Ainda menos pode construir uma alternativa viável desligada da chamada «sociedade da informação».
O site Buzzfeed teve acesso a um comunicado interno do Facebook que causou constrangimento para a rede social. O documento afirma ser uma "verdade inconveniente" que tudo que a empresa fez para crescer foi justificado.
[Yaditza del Sol González] Em um contexto onde o acesso às tecnologias da informação e as telecomunicações é limitado pelo desenvolvimento do país, a capacidade de pagamento das pessoas e a alfabetização para o uso destas, a aprovação emitida, em 14 de dezembro, pela Comissão Federal das Comunicações dos EUA, tira as medidas promulgadas em 2015 para favorecer a neutralidade na rede e cria novas brechas entre ricos e pobres
[Sergio Alejandro Gómez] Se a administração do presidente Donald Trump pretende lançar mão das novas tecnologias para impor mudanças na ordem interna de Cuba, escolheu estradas muito antigas, as que já demonstraram sua ineficácia e falta de operatividade, sem mencionar o fato óbvio de que violam as leis do país afetado e, inclusive, as dos Estados Unidos.
O Ministério das Relações Exteriores de Cuba informou ter enviado à embaixada dos Estados Unidos, em Havana, uma nota diplomática em repúdio à “força-tarefa” do governo norte-americano em prol de “melhorias na internet” da ilha.
Para o presidente russo Vladimir Putin, os Estados Unidos são “a fonte primária do vírus” e afirmou que a Rússia não tem “nada a ver” com o episódio.
Houve registros de ataques em praticamente todos os maiores países da Europa, Rússia, China, EUA e Brasil, e tanto órgãos públicos como empresas privadas de diversos setores foram alvos
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