Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
Desde a ONU, em conluio com ONGs tarifadas, com cartel midiático incluído, tentam uma intervenção moral e jurídica na Venezuela. Querem justificar ações militares e não militares contra o país e algo mais. Aplicar uma reengenharia à Constituição em função dos interesses corporativos transnacionais.
Por Anisio Pires*
Há vários anos que a Venezuela vem sofrendo, dentro e fora do país, um assédio midiático que acompanha e inclusive antecipa, em muitos casos, os ataques políticos, econômicos e militares que os EUA e seus satélites decidiram aplicar contra um país que está determinado a ser livre e soberano. Se até agora a Revolução Bolivariana tem saído vitoriosa desses enfrentamentos é pela combinação sinérgica entre seu povo conscientizado e a capacidade de sua vanguarda em tomar sábias decisões, oferecendo orientações táticas e estratégicas capazes de vencer inimigos tão poderosos.
O especialista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), Alfred-Maurice de Zayas, afirmou que a Venezuela sofre um assédio e aqueles que a agridem usam o pretexto dos Direitos Humanos para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
Mariela Castañón é uma jornalista comprometida com a infância e juventude do subúrbio, uma das poucas que na Guatemala sentem e fazem seu o compromisso de denunciar o abuso sistemático que sofrem. Dá voz a essas pessoas invisíveis para os direitos humanos mas perfeitamente visíveis para o abuso. Tive a oportunidade de realizar uma breve entrevista em torno do tema do Hogar Seguro [centro de “acolhimento” para jovens em situação vulnerável, nos arredores da Cidade da Guatemala, onde houve um incêndio em 8 de março de 2017 (NT)] e sua investigação nas denúncias de tortura e abuso sexual que sofreram as meninas e adolescentes internadas nesse lugar que estava a cargo do governo. Cabe mencionar que Mariela foi a primeira jornalista a denunciar, no diário La Hora, o que ali sucedia, se as entidades correspondentes a tivessem escutado a tempo o feminicídio de 41 meninas em 8 de março de 2017 jamais teria acontecido.
Vários depoimentos de meninos palestinos revelam que foram golpeados e submetidos a torturas sistemáticas durante e após a detenção por parte das forças israelenses, denunciou ontem (07) em Ramallah a Comissão de Assuntos dos Presos.
O relatório emitido pelo Alto Comissariado dos Direitos Humanos da Organização de Nações Unidas (ONU) sobre a suposta situação na Venezuela carece de credibilidade e objetividade, destacou hoje (23) Alfred De Zayas, especialista independente do referido organismo multilateral.
[Sergio Alejandro Gómez] Cuba apresentou, em 16 de maio, seu Exame Periódico Universal (EPU), no Conselho dos Direitos Humanos.
Embora já dure décadas, a atual fase do permanente e histórico desastre humanitário que assola a Colômbia jamais teve lugar de destaque na imprensa internacional ou na brasileira em particular. Dentro da Colômbia existem cerca de 7 milhões de refugiados internos. Fora da Colômbia vivem 300.000 refugiados que estão na maior parte na Venezuela e no Equador, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (UNHCR). No Brasil também vivem alguns refugiados colombianos, fato que raras vezes é mencionado na nossa imprensa que quando o faz é de maneira extremamente discreta.
Na quinta-feira (14), um evento da ONU em Seul, na Coreia do Sul, contou com uma participante inusitada. A norte-coreana Kim Ryon Hui interrompeu a conferência de imprensa sobre direitos humanos para contar sua história e implorar em lágrimas pelo retorno à Coreia do Norte.
O Comitê de Direitos Humanos da ONU aprovou a Venezuela, fazendo algumas recomendações, enquanto reprovou duramente a Espanha em 26 seções.
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