[António Santos] Ficou conhecida como armadilha de Tucídides a sentença do grande historiador grego: «foi a ascensão de Atenas e o medo que isso inspirou em Esparta que fez da guerra uma inevitabilidade sem escapatória possível.»
Uma página muito boa de esquerda (Imagem e História) publica uma foto de uma mulher de biquíni numa praia do Irã e coloca a legenda mais ou menos assim “Em 1960, antes da Revolução Islâmica”.
[Nazanin Armanian] “Bombardear o Irão” tem sido desde há anos uma exigência do Reino da Arábia Saudita (RAS) aos EUA.
O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu um conselho de um dos seus apresentadores favoritos, Tucker Carlson, antes de cancelar o ataque ao Irã, informou o New York Times.
Mais de 20 dias e o açoite das chuvas e inundações continua hoje no Irã que enfrenta as dificuldades das proibições estadunidenses de receber material e equipamento de resgate.
[Tradução da Vila Vudu] Nos últimos dias, a Internet só fala de um boato – sinceramente: dos mais idiotas –, sobre os EUA terem pedido ajuda da Austrália para prepararem um ataque ao Irã. Desnecessário dizer, as 'notícias' não explicam quais capacidades teria a Austrália, que faltariam aos EUA, mas... Mesmo assim, a 'notícia' foi repetida em tantos lugares (vejam aqui, aqui e aqui), que é impossível ignorá-la. Numa dessas matérias, Eric Margolis descreveu as características que poderia ter o tal ataque. Cito-o na íntegra:
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] "Nom faga algo que seja estupidamente perigoso". É a moral da fábula do leom (símbolo do império persa) e o rato, utilizado polo presidente do Irám, Hasan Rohaní, em resposta ao ultimato que Trump deu a todos os países do mundo para que deixem de comprar o petróleo iraniano antes de 4 de novembro, se nom quigerem ser sancionados.
Declaração do Ministério das Relações Exteriores: O Minrex expressa sua total recusa pela decisão de retirar o governo dos Estados Unidos do Plano de Ação Integral Conjunto (PAIC) ou Acordo Nuclear com Irã e restabelecer sanções a este paísDeclaração do Ministério das Relações Exteriores: O Minrex expressa sua total recusa pela decisão de retirar o governo dos Estados Unidos do Plano de Ação Integral Conjunto (PAIC) ou Acordo Nuclear com Irã e restabelecer sanções a este país
Em discurso fortemente beligerante, Trump retirou os EUA do acordo nuclear do Irã. Mentiu muito. Tampouco é surpresa.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Washington, 11 de janeiro de 2018, expediente “Passos para dividir a Síria”.
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