No dia 28 de Abril, os ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) vão promover uma marcha em Lisboa, até ao Ministério do Trabalho, para exigir uma resposta do Governo a um contexto em que muitos estão sem qualquer apoio.
A luta que se desenvolve a partir das empresas e locais de trabalho, em alguns casos com conquistas dos trabalhadores, mobilizam para as manifestações do 1.º de Maio convocadas pela CGTP-IN.
O Governo apresentou recentemente um documento sobre as reformas antecipadas, protecção das carreiras longas, onde para além de reafirmar as posições anteriores, acrescentou informação mais detalhada em relação às penalizações e bonificações.
A hotelaria está em alta, mas quem trabalha no setor não tem aumentos há mais de cinco anos. Sindicatos realizam ações, elaboram cadernos reivindicativos e lutam por aumentos salariais dignos e contra a precariedade.
O governo do PSD e CDS mudaram várias regras do subsídio de desemprego no meio da crise. Num momento em que o desemprego oficial chegou aos 17% as pessoas tiveram acesso ao subsídio durante menos tempo e o valor era muito menor. Para além disso, Pedro Mota Soares do CDS, na altura ministro da Segurança Social, impôs um corte de 10% do valor do subsídio ao final de 6 meses da prestação.
A FNAM – Federação Nacional dos Médicos exige que o Ministério da Saúde resolva a situação de médicos em risco de serem despedidos no próximo mês de Julho.
O Acordo de Mellora do Emprego Público entre o Ministerio de Facenda e Administración Pública e as organizacións sindicais CCOO, CSI-F e UXT no marco da Mesa Xeral das Administracións Públicas, asinado o pasado 29 de marzo de 2017, contempla, basicamente o seguinte:
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