O presidente angolano José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979, confirmou nesta sexta-feira (3) que não pretende participar das eleições gerais de agosto. Ele é um dos líderes africanos há mais tempo no cargo.
Responsáveis dos quatro partidos nacionais marcaram presença no segundo congresso da coligação CASA–CE, em Luanda. Esta quarta-feira constituiu-se como partido político e reelegeu Abel Chivukuvuku, ex-alto quadro da UNITA, como presidente.
Pedro Pacavira participou na luta anticolonial, tendo estado preso em várias das cadeias do regime colonial português entre 1960 e 1974, primeiro no Campo Missombo, no Kuando Kubango e depois no Tarrafal, em Cabo Verde.
No dia 27 de Agosto de 2016, Álvaro Lima foi baleado por um agente da Polícia Nacional, de seu nome Cesário Nambungo.
Depois de todas as peripécias a que foram submetidos os activistas e os seus familiares com o encarceramento compulsivo e injustificado de jovens que cometeram o grave crime do pensamento dissonante, continuam estes sem ter acesso aos bens que foram apreendidos de forma igualmente abusiva (sem mandado competente) pelos SIC, a maior parte dos quais nunca chegaram a ser usados como matéria de prova no infâme processo que ficou conhecido como 15+2;
Por Eduardo Vasco
Um angolano filho de portugueses que foi para o Brasil por se recusar a lutar contra seu povo em nome de um ideal patriótico que não era o seu, e cujos amigos eram os negros oprimidos pelo colonialismo.
De acordo com um documento da Unicef, Angola, Papua Nova Guiné e Guiné Equatorial são os países em que menos de metade da população tem acesso a “fontes melhoradas de água”.
José Eduardo dos Santos, presidente de Angola, nomeou hoje a filha e empresária Isabel dos Santos para presidente do conselho de administração e administradora não executiva da petrolífera estatal Sonangol, uma notícia data pela Casa Civil da Presidência e divulgada pela agência Lusa.
Aquela organização lembra em comunicado que os advogados dos ativistas, condenados a penas de prisão efetiva, recorreram da condenação argumentando que a decisão do tribunal de Luanda é “inconstitucional" e "viola os direitos fundamentais" dos 17 atvistas que estão presos a aguardar decisão sobre o recurso.
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