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Uma guerra comercial entre Estados Unidos e China é uma das mais graves ameaças para a economia mundial em 2019.

[Prabhat Patnaik] O nível da actividade económica sob o capitalismo está sujeito a fluxos e refluxos prolongados.

[Prabhat Patnaik] Aquilo a que hoje chamamos terceiro mundo nem sempre existiu na sua forma actual. Ele experimentou uma transformação estrutural específica devido à intrusão do capitalismo metropolitano, devido ao que alguns economistas, a começar por Andre Gunder Frank, classificam como "o desenvolvimento do subdesenvolvimento".

Para enfrentar a crise econômica, a Venezuela deu mais um grande passo nesta semana.

[Rémy Herrera] O marxismo é uma das armas teórico-práticas mais poderosas – senão a mais poderosa – de que as classes trabalhadoras dispõem para travar as suas lutas.

Aumento das taxas está relacionado à crise econômica, agravada pela abrupta desvalorização do peso e pela alta inflação.

Em seu livro “How Will Capitalism End?” (Como o capitalismo vai acabar?), o sociólogo alemão Wolfgang Streeck defende que há décadas vem ocorrendo uma dissociação entre democracia e economia nos países da OCDE.

Na quarta-feira (11), o diretor-geral do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, relatou no âmbito do Fórum Econômico do Oriente, realizado na cidade russa de Vladivostok, que Moscou e Pequim estão aumentando as participações comerciais em moeda local.

A Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos da Venezuela (Sundde), abriu um procedimento sancionatório administrativo contra cinco redes de supermercados e duas farmácias que foram denunciadas por usuários através da linha telefônica 0800-LoJusto por supostos delitos de especulação, remarcação de preços e oferta enganosa.

[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Hoje, a mais mortal das armas de destruição em massa do arsenal de Washington não está no Pentágono nem é qualquer daquelas armas de matar tradicionais. É arma silenciosa: a capacidade que tem Washington para controlar a oferta global de dinheiro, de dólares, mediante ações do banco (privado) Federal Reserve coordenadas com o Tesouro dos EUA e seletos grupos financeiros ativos em Wall Street.