[Enrique Ubieta Gómez] No final do século 19, era já inimaginável uma revolução social autêntica que não situasse seus sonhos de redenção no ser humano, uma atalaia que ultrapassa os limites da raça e da nação. A democracia grega excluía os escravos e as mulheres e - sem se estender a exemplos de outras épocas -, os ideólogos da revolução burguesa também desconsideraram os povos colonizados. Mas nem estes, nem os trabalhadores e os camponeses da metrópole podiam emancipar-se sem uma concepção humanista que abrangesse todos, inclusive os exploradores e os colonizadores. Quando Napoleão Bonaparte aceitou, perante a beligerância dos insurgentes, a abolição da escravidão na colônia de São Domingos e somente nela, Toussaint Louverture, um negro analfabeto que tinha sido escravo, protestou:
[Maurício Castro] Coincidindo com o Centenário da Revoluçom de Outubro, reproduzimos o trabalho publicado há um ano no volume "Bolcheviques 1917-2017", iniciativa da editora galega Através, da autoria de Maurício Castro Lopes, membro do Coletivo Editor do Diário Liberdade.
[Tonio Nogueira] Para ninguén é alleo ou estraño; o que a xente percibe como a “esquerda” galega leva décadas en crise e atomización, agudizándose dito proceso nos últimos anos, afogada nunha mare de dinámicas politiqueiras do máis valeiras e incoherentes. Ata aquí chegou, tras o tsunami de imposturas ten que chegar a necesaria reubicación.
[Roberto Bitencourt da Silva] Amplos setores da militância petista, dos seus aliados políticos e simpatizantes, sobretudo, no webjornalismo alternativo, estão demonstrando significativos sintomas da síndrome de Estocolmo.
[James Petras, Tradução do Coletivo Vila Vudu] No discurso de posse, o presidente Trump clara e vigorosamente delineou as políticas político-econômicas que adotará ao longo dos próximos quatro anos. Jornalistas, editorialistas, acadêmicos e 'especialistas' anti-Trump que aparecem no Financial Times, New York Times, Washington Post e Wall Street Journal incansavelmente distorcem e mentem sobre o que Trump disse e também sobre as críticas que fez a políticas anteriores.
Talvez a principal lacuna do pensamento e da ação política das esquerdas brasileiras seja o desprezo pela questão nacional. Não é gratuito que, há décadas, sobretudo com a hegemonia alcançada pelo petismo e seus filhos partidários desgarrados, os temas propostos, em regra, mal arranham a estrutura brasileira de poder.
Sergio Magalhães foi deputado federal por três mandatos consecutivos (1955-1964) pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) do Rio de Janeiro, então um partido progressista e nacionalista, integrado por figuras como João Goulart e Leonel Brizola.
Por Alex Agra
Está se popularizando através da internet no Brasil, sobretudo no Facebook, um movimento de apoio ao deputado Jair Bolsonaro, do Partido Social Cristão. Alunos de escolas e universidades ao longo do Brasil tiram fotos prestando continência e apoiando a candidatura do deputado à presidência da república em 2018. Esse artigo é uma resposta a esse movimento e uma crítica ao falso discurso nacionalista do deputado e de seus seguidores, que escondem a falta de conhecimento sobre as elaborações acerca da questão nacional em um discurso conservador, fascista e orientado apenas pelo discurso de ódio.
As eleiçons de 25 de setembro definirám o governo que gerirá o capitalismo, hegemónico e inabalável das instituiçons por ele próprio criadas, na comunidade autónoma. O manifesto "Avante Galiza!" foi recebido polo Diário Liberdade hoje (29/09).
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