[W. T. Whitney, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA impuseram bases militares na América Latina e já deslocaram tropas para aquela parte do mundo. A 4ª frota dos EUA lá está, cercando as rotas marítimas. Essas ações, deve-se supor, têm a ver com guerra, com preparação para a guerra, com ocupar territórios. Seja como for, os encarregados precisam construir uma narrativa que faça sentido. No que tenha a ver com a América Latina, o governo dos EUA quase sempre argumenta que suas forças militares estariam reagindo a terroristas ou a narcotraficantes ou a insurgências.
O governo venezuelano exigiu nesta terça-feira que os países membros da União Europeia (UE) freiem as recentes ações unilaterais contra a economia venezuelana, já que afetam diretamente a população e representam um retrocesso para o processo de diálogo entre representantes do governo e da oposição.
O presidente boliviano, Evo Morales, reafirmou hoje a luta contra as intenções dos Estados Unidos de intervir na região e que os povos do mundo evitarão a ingerência estrangeira.
A Força Armada Nacional Bolivariana divulgou comunicado no qual rechaça as declarações intervencionistas dos Estados Unidos e da União Europeia, que buscam desestabilizar e derrubar o governo legítimo do presidente venezuelano Nicolás Maduro. A seguir, reproduzimos o comunicado, traduzido por Anisio Pires e revisado por Izar Fagundes.
A chanceler Delcy Rodríguez denunciou nesta terça-feira que setores da oposição que se opõem ao diálogo têm uma agenda de violência e anti-política com o objetivo de criar um conflito interno na Venezuela.
O povo revolucionário se mobilizou nesta segunda-feira em Caracas para repudiar a ingerência da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a nação sul-americana, promovidas por setores da direita venezuelana, com o apoio do governo dos Estados Unidos.
O governo dos Estados Unidos (EUA) realizou, através de diversos representantes, um total de 105 ações e declarações hostis contra a Venezuela nos primeiros cinco meses de 2017, segundo denunciou o governo venezuelano nesta quinta-feira, através de comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
O Conselho Político da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (Alba -TCP) rejeitou nesta segunda-feira as ações ingerencistas da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a Venezuela.
O presidente da República, Nicolás Maduro, fez um chamado nesta segunda-feira a fortalecer a união nacional ante as ações golpistas promovidas por governos da direita na Organização dos Estados Americanos (OEA), que convocou uma sessão sem consultar a presidência pro tempore, exercida pela Bolívia, contra normativa interna deste organismo.
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