A pergunta é retórica, claro. Ninguém pom isso em dúvida, apesar das significativas diferenças entre o padrom da maior das ilhas antilhanas e o da ex-metrópole europeia.
O governo de Cuba propôs ao Parlamento nesta quinta-feira (21) que 65% do orçamento do Estado para 2018 seja direcionado para as áreas de saúde pública e assistência social (27%), educação (21%) e seguridade social (17%).
O direito ao ensino em todos os níveis é um dos baluartes de Cuba, e seu desenvolvimento paulatino constitui uma das principais linhas do sistema socialista desta nação caribenha.
[Manuel Hevia Frasquieri e Andrés Zaldívar Diéguez] Os governantes dos Estados Unidos têm longa experiência neste tema. A partir de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, promulgaram sua principal diretriz de guerra econômica, conhecida como Lei do Comércio com o Inimigo, permitindo-lhe uma renovada doutrina que incluía armadilhas financeiras, criação de dificuldades aos seus adversários para o acesso às instituições bancárias e de créditos, congelamento de fundos, proibição de compras e vendas ao país bloqueado, bem como compras de produtos a terceiros países elaborados com matérias primas norte-americanas, limitação das vendas para evitar a reexportação a países alvo de suas sanções, elaboração de listas negras de navios e tripulantes e outras ações semelhantes.
[Yenia Silva Correa] Um ano depois da morte do líder histórico da Revolução, Fidel Castro Ruz, o povo cubano continua sendo fiel às ideias do Conceito de Revolução, expresso por ele no dia 1º de maio de 2001, em Havana.
[Enrique Ubieta Gómez] No final do século 19, era já inimaginável uma revolução social autêntica que não situasse seus sonhos de redenção no ser humano, uma atalaia que ultrapassa os limites da raça e da nação. A democracia grega excluía os escravos e as mulheres e - sem se estender a exemplos de outras épocas -, os ideólogos da revolução burguesa também desconsideraram os povos colonizados. Mas nem estes, nem os trabalhadores e os camponeses da metrópole podiam emancipar-se sem uma concepção humanista que abrangesse todos, inclusive os exploradores e os colonizadores. Quando Napoleão Bonaparte aceitou, perante a beligerância dos insurgentes, a abolição da escravidão na colônia de São Domingos e somente nela, Toussaint Louverture, um negro analfabeto que tinha sido escravo, protestou:
Um ano depois da morte do líder histórico da Revolução, Fidel Castro Ruz, o povo cubano continua sendo fiel às ideias do Conceito de Revolução, expresso por ele no dia 1º de maio de 2001, em Havana. As muitas lições da sua herança foram essenciais em momentos de adversidades climáticas, de transformações necessárias e de muito trabalho em prol do futuro que queremos
Discurso de José Ramón Machado Ventura, segundo secretário do Comitê Central do Partido e vice-Presidente dos Conselhos de Estado e Ministros, no ato político-cultural pelo ensejo do Centenário da Grande Revolução Socialista de outubro, realizado no Teatro Karl Marx, Havana, em 7 de novembro de 2017:
Cuba mostra durante a Conferência Geral da Unesco de número 39 os avanços conseguidos na educação, ciência, cultura e comunicação, apesar da vigência do bloqueio dos Estados Unidos contra a nação caribenha.
[Alessandra Monterastelli] Não é novidade de que o governo norte-americano planejava diversos ataques à Cuba, país que foi na contramão do capitalismo mesmo diante da ameaça imperialista dos EUA. Contudo, os documentos divulgados sobre o caso do assassinato do presidente John Kennedy revelaram com mais detalhes o que já se sabia
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759