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Meio milhom de hectares de eucalipto na Galiza... já avonda!
Portugal conxelou a expansión do eucalipto até 2030, prohibindo novos plantíos por riba das 812.000 hectáreas que arestora ocupa. Na Galiza o eucalipto medra nunhas 500.000 ha e aumentando. Xa cobre case o 17% de todo o territorio galego, mentras que en Portugal non chega ao 9%. A intensidade de ocupación do noso territorio é portanto dupla que no país veciño.
Feijó desregula setor da biomassa e abre as portas a encher a Galiza com mais eucalipto
Coa derrogación do decreto 149/2008, xa non existe límite de potencia nin de cantidade para as plantas de biomasa. Un vello anceio de ENCE: ter a medio país producindo eucalipto para pasta e ao outro medio madeira para queimar...
A eucaliptizaçom da Galiza, próxima terça no Facho, na Corunha
Lei da liberalização do eucalipto: Uma artimanha sem remédio
Em 2013, em plena ação do governo PSD/CDS, saiu o decreto lei 96/2013, o “Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização”. É o famoso RJAAR, mais conhecido por “Lei da Liberalização Eucalipto”.
Junta da Galiza tramita planta de biomassa para queimar eucalipto que seria ilegal
Unha planta que sobarda a potencia máxima legal, denuncia Adega.
Eucalipto, mais umha vez por trás de destroços num rio em Carral
O eucalipto é umha das maiores ameaças ambientais na Galiza. A plaga tem a sua origem no aproveitamento para as centrais da Ence em Ponte Vedra e Návia.
Mobilizaçom popular reclama umha ria de Ponte Vedra e umha Galiza livres da Ence
Para além da de Ponte Vedra, a Ence tem umha segunda fatoria em Návia. Reclamou-se umha ria livre da Ence "para sempre" como forma de manté-la saudável e deter a eucaliptizaçom do país.
Adega e MariñaPatrimonio registam danos massivos ao património por causa da indústria do eucalipto
ADEGA e Mariña-Patrimonio denuncian danos masivos ao patrimonio histórico-arqueolóxico pola industria do eucalipto.
As administraçons que nom amavam as nossas árvores
A tolerancia desmedida dalgunhas administracións coa expansión do eucalipto contrasta co desleixo pola protección das nosas árbores senlleiras. A última desfeita tivo como vítimas as oliveiras tricentenarias de Ponte Ledesma (Boqueixón).
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