[Elaine Tavares] Mesmo com toda a campanha midiática internacional contra o governo da Venezuela, o país atravessou mais uma onda de violência desatada pela oposição, que teve início em abril deste ano e se estendeu até julho. As chamadas “guarimbas” - trancamentos violentos de rua - foram incentivadas pelas lideranças da direita e chegaram a provocar mais de 100 mortes. Durante o auge do terror, os guarimbeiros queimaram pessoas e incendiaram até um hospital infantil. Mas, se a jornada de violência possibilitou que os meios de comunicação demonizassem ainda mais o presidente Maduro, dentro da Venezuela, o que provocou foi mais apoio popular ao projeto bolivariano.
A Assembleia Nacional Constituinte rechaçou nesta terça-feira as novas intenções ingerencistas do Europarlamento, órgão que pretende aplicar sanções contra a Venezuela.
Milhares de venezuelanos saíram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (11) para protestar contra os sucessivos atos de ingerência do governo dos EUA nos assuntos da Venezuela.
[Marco Aurélio Cabral Pinto] Os EUA parecem dobrar apostas no caminho de afirmação hegemônica contra um sistema-mundo que vem se desenhando como multipolar nos últimos 20 anos. Recursos orçamentários crescentes para P&D militar devem se reverter em liderança tecnológica inalcançável.
Trabalhadores, membros de movimentos sociais, partidos políticos, intelectuais publicaram um comunicado a favor do povo da Venezuela e do governo do presidente Nicolás Maduro.
Hoje, dia 31 de agosto, faz um ano do afastamento definitivo da presidenta eleita Dilma Rousseff, um ano de golpe. Resultado de uma ofensiva que teve início pelo menos quatro anos antes, no julgamento do Mensalão, o golpe de Estado atingiu sua etapa mais importante quando o Senado golpista decidiu de uma vez por todas que Dilma deveria ser derrubada.
[Bruno Guigue] Pródigo em boas palavras, o Ocidente pretende ser a personificação dos valores universais.
Em novembro, uma tropa do Exército dos Estados Unidos vai participar de um exercício militar inédito, com duração de dez dias, na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, do qual participarão também os dois últimos países.
Guam tem estado no centro do noticiário internacional nos últimos dias devido à troca de fortes agressões verbais entre Washington e Pyongyang, e as ameaças de que a Coreia do Norte poderia atacar a pequena ilha da Micronésia com bombas nucleares. "É a presença dos Estados Unidos aqui que nos torna um alvo preferencial para a Coreia do Norte em seu conflito com os Estados Unidos", afirma na seguinte entrevista a acadêmica e ativista anti-colonização guamesa, Lisa Natividad.
O direito da Venezuela à paz, independência e a autodeterminação como nação soberana é inexpugnável, e não vai ceder ante as pretensões ingerencistas através da força, afirmou nesta terça-feira o presidente da República, Nicolás Maduro.
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