A imprensa burguesa nos países atrasados tem um lado na luta política. O lado do imperialismo. Os grandes jornais, canais de TV e de rádio, assim como grandes portais de notícias na internet, defendem unanimemente os interesses dos países imperialistas. No Brasil, os jornais comemoram a venda do pré-sal para empresas estrangeiras e o fim da política de conteúdo nacional. Comemoram a derrubada de um governo nacionalista e sua substituição por um governo de funcionários de estrangeiros para vender o país a troco de nada.
Recuperamos o texto publicado no nº 1 da revista Kallaikia, editada pola AEG, como recensom da ediçom galega do 1º centenário d'O imperialismo, fase superior do capitalismo, publicada polo Diário Liberdade no passado ano 2016.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, denunciou nesta terça-feira que o governo dos Estados Unidos estava por trás de um plano para paralisar a indústria petroleira nacional, com o objetivo de sabotar a entrada de divisas na Venezuela.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos (EUA) promove a retenção de recursos do Estado venezuelano administrados por sistemas de compensação como Euroclear, que impediu a utilização de US$1,65 bilhões, afirmou o ministro da Comunicação e Informação, Jorge Rodríguez.
A história da humanidade passa por fases que acrescentam, vagarosamente expandidas, conquistas pessoais dos indivíduos que fortuitamente puderam conjugar a percepção sentimental e racional às condições de realização de actos de efeito social.
[23/11/2017, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA estão agora ocupando o nordeste da Síria. Os EUA tentam chantagear o governo sírio e empurrá-lo para a tal "mudança de regime". A ocupação é insustentável, o objetivo dela é inalcançável. Os generais que conceberam esses planos são incapazes de ter visão estratégica. E estão dando ouvidos às pessoas erradas.
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez, denunciou nesta quarta-feira (22) que um ativista da oposição venezuelana, identificado como Juan Carlos Gudiño Espinel, era o responsável por receber e distribuir os recursos provenientes dos contratos irregulares da filial da Petróleos de Venezuela (Pdvsa) Citgo Petroleum Corporation, para financiar grupos violentos da direita.
[W. T. Whitney, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA impuseram bases militares na América Latina e já deslocaram tropas para aquela parte do mundo. A 4ª frota dos EUA lá está, cercando as rotas marítimas. Essas ações, deve-se supor, têm a ver com guerra, com preparação para a guerra, com ocupar territórios. Seja como for, os encarregados precisam construir uma narrativa que faça sentido. No que tenha a ver com a América Latina, o governo dos EUA quase sempre argumenta que suas forças militares estariam reagindo a terroristas ou a narcotraficantes ou a insurgências.
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, criticou hoje (16) os pretextos expostos pelos Estados Unidos para justificar sua presença militar na Síria, inclusive uma suposta resolução do Conselho de Segurança da ONU.
O governo venezuelano exigiu nesta terça-feira que os países membros da União Europeia (UE) freiem as recentes ações unilaterais contra a economia venezuelana, já que afetam diretamente a população e representam um retrocesso para o processo de diálogo entre representantes do governo e da oposição.
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