A XLIX Sessão Ordinária do Parlamento do Mercado Comum do Sul (Parlasul), celebrada nesta segunda-feira em Montevidéu, aprovou uma declaração de repúdio às ações ingerencistas contra a soberania e autodeterminação da Venezuela.
[Ajamu Baraka, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Qual o traço mais marcante da política da direita racista nos EUA hoje? É a atividade dos suprematistas ensandecidos que se atiram contra uma manifestação antifascistas em Charlottesville, VA, ou a garantia, que lhes dá Lindsay Graham de que um ataque contra a Coreia do Norte até pode resultar em milhares de mortos... mas são mortos "do lado de lá"?
O vice-ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mekdad, afirmou esta quarta-feira que as armas químicas usadas no ataque a Khan Shaykhoun são de fabrico britânico e norte-americano.
[Manlio Dinucci; Tradução do Coletivo Vila Vudu] "O que se passa hoje na Líbia é de algum modo o cerne de um processo de desestabilização que tem várias caras" – declarou o presidente [francês] Macron, ao comemorar no Eliseu o acordo que "traça o mapa do caminho para a paz e a reconciliação nacional".
Denunciando os «massacres contínuos e sistemáticos» de civis, por parte da coligação internacional liderada pelos EUA, em que se inclui a destruição recente do Hospital de Raqqa, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros reiterou o pedido de dissolução desta coligação.
[Roberto Quaglia] Do ponto de vista econômico, o mundo já é multipolar, e a parte dos EUA no PIB mundial estava (em 2013) em torno de 18%, e em declínio constante. Assim sendo, como é possível que os EUA ainda dominem globalmente? A razão não está no orçamento militar gigantesco, porque não é realistamente possível bombardear o mundo inteiro.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, e um grupo de países liderados pelo Panamá, fracassaram novamente na tentativa de aprovar um texto sobre a situação venezuelana onde solicitavam ao governo de Nicolás Maduro retirar a convocação de uma Assembleia Constituinte, cuja eleição acontece no próximo domingo.
[Tradução do Diário Liberdade] A sentença judicial ditada em primeira instância contra Luiz Inácio Lula da Silva por supostos atos de corrupção e lavagem de dinheiro abre a possibilidade de que o ex-presidente do Brasil seja preso por nove anos e meio. Se essa condenação foi ratificada em segunda instância, Lula perderia seus direitos políticos e não poderia se candidatar à eleição presidencial de 2018.
O presidente da República, Nicolás Maduro, exigiu que os governos da Colômbia e México esclareçam sua participação nos planos de ingerência promovidos pelos organismos de inteligência dos Estados Unidos para realizar uma intervenção estrangeira na Venezuela.
Segundo relatório do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), divulgado no último domingo (23), a coalizão liderada pelos EUA para intervir militarmente na guerra na Síria matou 9.274 pessoas desde setembro de 2014.
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