Dixi et salvavi animam meam. Assi conclui umha pequena obra escrita por Marx em 1875, no mesmo ano em que foi realizada a talvez mais conhecida fotografia do génio de Tréveris.
É argumento habitual das esquerdas vinculadas a projetos estatais dominantes, ou aos diretamente imperialistas, a suposta extemporaneidade do apelo aos direitos nacionais.
Continuando com a nossa olhada geral à obra de Marx, abordamos agora umha das várias acusaçons injustificadas dirigidas ao velho Karl Heinrich.
Contra o que algumhas tendências positivistas do marxismo formulárom, nom há predeterminaçom na história, nem pode haver, portanto, fases sucessivas e certas em direçom ao comunismo.
"Karl Marx não era dos que se aposentam da revolução: continuou pensando, escrevendo, lutando, até seu último suspiro. A morte interrompeu um extraordinário processo de reelaboração, de reformulação, de reinvenção do materialismo histórico e da teoria da revolução."
O marxismo pretende explicar tudo. Este é mais um mito sobre a tradição inaugurada por Marx que Terry Eagleton combate em seu livro “Marx estava certo”.
[Néstor Kohan] Néstor Kohan recupera o debate sobre Marx e nosso continente, 200 anos após seu nascimento.
[Iuri Tonelo] Ao definir comunismo como “movimento real” Karl Marx e Friedrich Engels buscavam expressar dois pontos decisivos: que o comunismo não era uma ideia acabada de um gênio isolado e nem um ato de vontade arbitrária.
[Prabhat Patnaik] A contribuição de Marx para o entendimento do capitalismo pode ser vista através de duas visões reveladoras que ele teve deste sistema.
Com efeito, "Sobre o suicídio" de Marx é uma das mais poderosas peças de acusação à opressão contra as mulheres já publicadas.
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