Um total de 23 processos eleitorais foram realizados na Venezuela nos últimos 19 anos. Somente em 2017 foram três votações, e falta pouco para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 22 de abril.
Durante 2017, ano de cerco midiático e econômico contra a Venezuela, a Revolução Bolivariana consolidou o chavismo como principal força política no país a partir de três eleições importantes: a vitória nas urnas na Assembleia Nacional Constituinte, e os resultados das eleições regionais e municipais.
As forças do chavismo conquistaram neste domingo mais de 300 prefeituras dos 335 municípios do país, afirmou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na Praça Bolívar de Caracas, diante de uma concentração de militantes revolucionários para celebrar o que considerou um nova vitória eleitoral da Revolução Bolivariana.
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez, denunciou nesta quarta-feira (22) que um ativista da oposição venezuelana, identificado como Juan Carlos Gudiño Espinel, era o responsável por receber e distribuir os recursos provenientes dos contratos irregulares da filial da Petróleos de Venezuela (Pdvsa) Citgo Petroleum Corporation, para financiar grupos violentos da direita.
Em nome da democracia na Venezuela, Freddy Guevara, um estudante com desejo de protagonizar uma "Revolução colorida" desenhada no exterior, ficou conhecido em 2007 como parte do movimento estudantil "Mãos brancas".
Os partidos Ação Democrática (AD), Primeiro Justiça (PJ), Vontade Popular (VP), Aliança Bravo Povo (ABP) e Causa Radical (Causa R) são as organizações políticas da oposição que manifestaram sua recusa em participar das eleições municipais, pautadas para dezembro deste ano.
Um sabotagem no sistema elétrico em Zulia deixou a escuras a mais de um milhão de habitantes de Maracaibo, a capital desse estado, segundo denunciou o ministro venezuelano para esse setor, Luis Motta.
Os governadores eleitos dos estados de Táchira, Mérida, Anzoátegui e Nueva Esparta, do partido opositor Ação Democrática (AD), prestaram juramento nesta segunda-feira à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), como foi estipulado pelo órgão como medida de proteção da paz e da estabilidade política da nação.
O governo da República Bolivariana da Venezuela rejeitou de forma categórica as declarações ingerencistas do Estados Unidos sobre as eleições regionais realizadas na nação sul-americana no último domingo.
Nesta segunda-feira, foram certificadas as redes de telecomunicações que transmitiram os dados eleitorais emitidos pelas urnas eletrônicas utilizadas na votação deste domingo.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759