[Dayron Rodríguez Rosales] Guerra econômica, sabotagens, baixos preços do petróleo, sanções internacionais e violência política. Qualquer presidente antes da chegada de Hugo Chávez no Palácio de Miraflores teria sucumbido alguns dias depois perante um ataque semelhante ao experimentado pelo governo de Nicolás Maduro dia a dia.
[Tradução de Carmen Diniz] Dois meses antes de sua queda como presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy afirmou que “Espanha teria um papel relevante na saída da crise da Venezuela” após uma reunião com Julio Borges e Antonio Ledezma. Nesse contexto, o anti-chavismo acaba de perder um de seus maiores aliados no gerenciamento de cerco e asfixia contra o país.
O canal do Diário Liberdade no Youtube trabsmite hoje, às 18h (horário de Brasília), ao vivo, a 5ª edição do programa Conexão Caracas.
A participaçâo da Venezuela na 71° Assembleia Mundial da Saúde em Genebra, foi considerada positiva pela vice-ministra de Redes de Atenção de Saúde e diretora de Bairro Adentro, Indhriana Parada, que destacou os alcances das políticas de inclusão nesta matéria, sobretudo em relaçâo ao atendimento primário e prevenção.
A perseguição, bloqueio e ataques econômicos impostos pelo governo dos Estados Unidos, seus países servis no continente e a União Europeia contra o povo venezuelano afeta de maneira considerável a compra e entrega de medicamentos aos pacientes na Venezuela.
[Eduardo Vasco] Com a contundente e avassaladora vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais na Venezuela, mais uma vez os grandes veículos de comunicação internacionais ressoaram o discurso batido da oposição, de que teria havido fraude e que a “grande abstenção” seria um reflexo da rejeição ao presidente reeleito.
As sanções impostas por países como os Estados Unidos, seus cúmplices no continente e a União Europeia contra o povo da Venezuela impediram que o país realize pagamentos para a importação de medicamentos, denunciou a vice-ministra de Redes de Atenção Ambulatorial de Saúde da Venezuela, Indhriana Parada.
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Em nota, os quase 200 acompanhantes internacionais que participaram das eleições realizadas na Venezuela no dia 20 de maio ratificaram a transparência dos resultados e chamaram a defender o direito à autoterminação do povo, que votou de forma majoritária para ratificar o presidente da República, Nicolás Maduro.
Foi realizada nesse domingo, 20 de maio, mais uma eleição presidencial na Venezuela. O atual presidente, Nicolás Maduro, foi o vencedor, com cerca de 67,7% dos votos (mais de 6,2 milhões de votantes), seguido por Henri Falcón, com 21%, e Javier Bertucci, com 11%. A eleição contou com a participação de 46% do eleitorado. É uma vitória incontestável do governo Maduro, que atesta o desejo dos venezuelanos pela manutenção e ampliação das conquistas sociais obtidas pela Revolução Bolivariana.
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