[Cristiane Sampaio] Três em cada dez cidadãos no mundo não têm acesso à água potável em casa. Esse é o cenário alarmante denunciado pela Organização das Nações Unidas (ONU). São mais de 2 bilhões de pessoas. Além disso, outros 4 bilhões e meio de pessoas, não têm saneamento básico considerado seguro.
De cada 10 atingidos por barragens no Brasil, apenas 3 tiveram acesso a direitos, afirma a Coordenação do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB). Segundo a organização, inúmeras são as consequências desse fato. Muitas famílias já mudaram completamente seu modo de vida, mudando de cidade até. Já no campo judicial alguns processos estão há mais de 15 anos sem algum encaminhamento mais claro. As ameaças em perder os direitos após o golpe jurídico midiático se acentuam à medida que grandes acordos entre o Estado e Empresas são realizados por meio de leilões, colocando mais em risco a soberania brasileira. As chamadas privatizações.
[Flávio José Rocha da Silva] Uma corporação canadense já controla o abastecimento de 17 milhões de brasileiros. Outras estão à espreita numa privatização tramada sem nenhum debate com a sociedade
[Sandro Ari Andrade de Miranda] Cerca de 70% do Planeta Terra é coberto por água. Contudo, apenas 2,5% são de água potável. Portanto, um recurso absolutamente escasso e com uma importância gigantesca para qualquer país do mundo quando se fala no planejamento do futuro.
O presidente boliviano, Evo Morales, propôs hoje na Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos incluir ao capitalismo e a mercantilização que representa como uma ameaça para a preservação desses espaços marinhos.
Nos últimos anos, vemos fortalecer o discurso da necessidade de privatizações como solução para os
[Tradução: Vila Vudu]Bloqueio do Eufrates e Tigre, pela Turquia acirrou tensões que levaram à guerra o Iraque e a Síria. Mas outros conflitos hídricos já atiçam a Índia, Paquistão, Egito, Etiópia...
O pasado xaneiro Adega denunciou novas verteduras ao dominio público dende a mina de San Fins. O expediente aberto por Augas confirma outra volta e con novas analiticas, que algúns metais tóxicos sobardan os límites legais mesmo 1500m augas abaixo da mina.
A ONU elixíu este tema para celebrar o Día Mundial da Auga (22 de marzo) deste ano. Mias do 80% das augas residuais xeradas no mundo volve a verterse ao ecosistema sen ningún tipo de tratamento nin reutilización
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