[Luis Brizuela Brínguez*] Bolívia festejou um novo aniversário do Estado Plurinacional, 11 anos da chegada de Evo Morales como primeiro presidente indígena do país e o início da revolução democrática e cultural conhecida como processo de mudança.
[Tradução Bruno Bassi e revisão de Maíra Mathias] Depois de mais de dois séculos de semiescravidão, servidão e uma ampla luta pela recuperação de sua autonomia, no último sábado (07/01), os guaranis alcançaram seu objetivo e deram à luz o ivimarae, sua “terra sem mal”.
A Assembleia Legislativa Plurinacional da Bolívia aprovou neste sábado (14), por unanimidade, resolução que ratifica o Decreto Presidencial Nº 3030, de 24 de dezembro de 2016, que concede liberdade a uma parcela da população carcerária do país.
[Elaine Tavares] Quando a nova Constituição boliviana instituiu o Estado Plurinacional em 2009, dando status de autonomia para as nacionalidades que mantém seus territórios originais, abriu-se um longo debate sobre como essas etnias iriam efetivar, de fato, essa autonomia. Esse nunca foi um tema fácil pois as comunidades originárias também tem muita gente espalhada por outros espaços, que não os tradicionais, e outros tantos integrados à cidades e departamentos por todo o território nacional.
A Bolívia passou a ser, a partir de hoje (01), membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
A Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal) projetou um crescimento da economia boliviana de 4,5% em 2016 e 4,3% em 2017, destaca hoje a imprensa.
A unidade dos povos da América Latina é a melhor maneira de defender a soberania da região contra as constantes agressões do imperialismo estadunidense, declarou neste domingo (18) o presidente da República Plurinacional da Bolívia, Evo Morales.
Rodolfo Illanes tentou dialogar, ontem, com cooperativistas mineiros que protestavam contra a lei dos sindicatos promulgada pelo Governo. Foi sequestrado e morto. O seu cadáver foi encontrado esta madrugada numa estrada a cerca de 180 km de La Paz.
Hoje, o Brasil é o terceiro país com maior população em situação de prisão do mundo. No fim de 2015, havia 628 mulheres presas na Penitenciária Feminina da Capital, sendo que a maior parte delas era estrangeira. Nessa conta, 46 são bolivianas e, dentre elas, 44 estavam presas por tráfico de drogas. Todas são identificadas pelos seus números de matrícula, suas sentenças e seus crimes, mas sobretudo são mulheres. Antes de virarem estatística eram, e continuam sendo mães, filhas, esposas, vizinhas, amigas.
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