[Eugenio Garcia Gascón] Os EUA enviam 8.100 milhões de dólares em armas para a Arábia Saudita, justificando-se com um alarme inexistente.
[Nazanín Armanian] Era de esperar que um “ato terrorista” afastasse a notícia do crime de Khashoggi das manchetes: um simpatizante de Trump enviava pacotes-bomba aos líderes do Partido Democrata, enquanto uns “anónimos” estavam a demonizar o jornalista desertor saudita, nas redes sociais.
Ataque aéreo da coalizão liderada pela Arábia Saudita atinge ônibus escolar que passava em mercado em Dahian, bastião dos rebeldes houthis. Ação deixa ao menos 50 mortos e 77 feridos
[Tradução do Diário Liberdade] Embora o discurso oficial de Washington promova a figura da “ajuda humanitária” ao redor do mundo, a Administração Trump apoia no Iêmen uma ofensiva militar contra o único porto que abastece de alimentos e medicamentos mais de 22,2 milhões de pessoas. Desta forma, o que a ONU classifica como “a maior crise humanitária do mundo” poderia se transformar em um dos genocídios mais importantes da história.
Um ataque aéreo saudita tirou a vida a 20 pessoas na província de Ta'izz. Também na sexta-feira, o movimento Ansarullah lançou um míssil balístico contra um aeroporto no Sudoeste da Arábia Saudita.
Pelo menos 40 pessoas morreram e várias dezenas ficaram feridas na sequência dos ataques levados a cabo, esta terça-feira, pela aviação saudita contra um mercado no Sudoeste do país árabe. A Cruz Vermelha alerta ainda que o «Iémen está a morrer à fome».
O subsecretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para Assuntos Humanitários, Mark Lowcock, fez um alerta aterrorizante ao Conselho de Segurança na última quarta-feira (8): se o Iêmen continuar com acesso terrestre, marítimo e aéreo bloqueado, sua população sofrerá "a maior fome que o mundo já viu em décadas, com milhões de vítimas".
Um ataque aéreo da coligação liderada pelos sauditas atingiu, esta madrugada, um mercado no distrito de Sahaar, na província iemenita de Sa’adah, provocando a morte a cerca de três dezenas de civis.
Dezenas de pessoas, até 30 segundo TeleSur, terám morrido por ataques aéreos da aviaçom saudita contra zonas residenciais da província de Sã'a, a oeste do Iémen.
O número de mortos pela epidemia de cólera que atinge o Iémen ascendeu a 859, segundo revelou, este domingo, a Organização Mundial da Saúde (OMS). O número de pessoas contagiadas é superior a 116 mil.
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