Segundo a polícia da capital letã, que está trabalhando em regime intensivo hoje (16), foi organizada uma marcha dos veteranos de tropas nazistas que contou com a participação de cerca de 2.000 pessoas, número maior do que a do ano passado.
O PSD apresentou hoje [03], na Assembleia da República, um voto de «condenação pelo Holodomor – a grande fome de 1932-33 ocorrida na Ucrânia».
A Cámara Municipal utilizará como base o trabalho de catalogaçom de simbologia fascista elaborado pola Comissom de História do Centro Social compostelano.
[Leandro Monerato] Desde o primeiro levante coxinha em março de 2015, estabeleceu-se uma unidade entre os setores reacionários. Alguns defendiam o nacionalismo, outros o liberalismo, outros Bolsonaro, outros a volta dos militares, etc.
O partido húngaro Jobbik, de tendência ultrarreacionária e religiosa, conseguiu que a Assembleia Municipal de Budapest aprovasse a retirada do monumento a György Lukács (1885-1971) de um parque central de Budapest, dentro de umha campanha ultra que tenciona "eliminar símbolos comunistas dos espaços públicos".
O Ateneo Ferrolán proxectará o documental "23" o vindeiro xoves 23 de febreiro ás 19 h. Este documental non chegou nunca a emitirse nin proxectarse en ningures.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Assim como ignorar os machistas nunca teria levado as feministas às suas muitas vitórias, assim também, deixar de interpelar o fascismo não fará com que o superemos.
A Asociación Cultural Memoria Histórica Democrática apoia a iniciativa surxida no Consello Sectorial da Muller de darlle o nome de Amada García á praza situada diante do Edificio Administrativo da Xunta de Galicia de Ferrol.
[Neil Clark; Tradução do Coletivo Vila Vudu] No brilhante livro que acabam de publicar(ing.) The Rise of the Right, [A Ascensão da Direita] três criminologistas de renome Simon Winlow, Steve Hall e James Treadwell, dedicam-se a explicar o crescimento do nacionalismo de direita na Inglaterra.
A falida tentativa de golpe militar de 15 de julho na Turquia, orquestrada pelo autoproclamado “Movimento Gülen” – organização islâmica pró-EUA que compartilhou o poder com o AKP por 10 anos – foi chamada de “presente de Deus” pelo presidente turco Tayyip Erdogan.
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