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Zuma, Aquagym e concertos completárom a provocaçom do PP com o prémio Clara Campoamor, numha programaçom contestada polo movimento feminista.

[A. C. Buonicore] Poucas pessoas sabem que a grande Revolução Russa de 1917, que completará cem anos, começou com uma greve de operárias têxteis de Petrogrado no dia 8 de março (ou dia 23 de fevereiro no antigo calendário russo). E, por causa desse acontecimento, a data acabou se universalizando como Dia Internacional das Mulheres.

O vindeiro 8 de marzo conmemoramos o Día Internacional das Mulleres, unha histórica xornada de loita na que pulamos pola dignidade das nosas vidas, polo noso lugar no mundo, na sociedade, na casa, na esfera pública.

8M: Dia Internacional da mulher trabalhadora: É tempo de loitar contra a desigualdade, o 8 de marzo volvemos às ruas.

A poucos dias de uma grande marcha pelo Dia Internacional da Mulher, um grupo de argentinas do Movimento Evita tomaram hoje as ruas em Buenos Aires para protestar contra a violência machista.

"Unha das mellores ferramentas que temos para loitar contra o sistema de vida e de relacións que nos impón o capitalismo e o patriarcado é a formación constante, mellorando a nosa capacidade de acción política e militante para así ser quen de transformar a realidade que nos tocou vivir".

O movemento feminista galego convoca a manifestación unitaria polo Día Internacional das Mulleres baixo o lema ‘Feminismo para avanzar: xuntas nunha mesma loita’.

O ano de 2017 é uma data memorável para os comunistas. Neste momento, comemoramos os 100 anos da Revolução Soviética, o triunfo da classe explorada sobre a exploradora, demonstrando que, sim, é possível uma transformação radical desta sociedade.