[Miguel Raider] Na maioria do mundo ocidental se festeja o Natal, incluindo aqueles que o fazem mesmo que pertencem a outra religião ou não têm crença. Porém desde quando se festeja o Natal? Qual foi sua origem e objetivo?
Natal. Não gosto de ti porque todos falam de ti. Quando todos falam do mesmo, alguém vê uma oportunidade de negócio e vende o produto. Esvazia-se o sentido para tornar a coisa mais leve e envolve-se em papel lustroso. Ninguém gosta de coisas pesadas, com demasiado conteúdo, são aborrecidas e não têm uma função imediata. Vai que alguém compra. Sucesso! E vai que alguém compra outro, 2, 3, 4, para ter mais Natal. E porque é barato, demasiado barato, aproveita e dá Natal aos pobrezinhos, aos doentes do hospital, aos presidiários, aos soldados. Para que seja para todos Natal. Até para os que não querem.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Tem um momento de extrema e simples verdade em meio à pós-verdadeirice vigarista de 2016. Quando foi vazado o áudio de uma conversa telefônica grampeada ilegalmente entre o ex-presidente Lula e a até então presidenta Dilma, um pouco antes de ela ser deposta, e na iminência de ele ser preso, Lula, ao saudar a companheira de partido e sucessora, disse: “Oi, querida. Tudo bem?”. Uma pausa de Dilma, tão grave quanto ela. Então ela responde: “Não, Lula, não tá, né? Não tá tudo bem não!”. Afirmação que, obviamente, o ex-metalúrgico não teve como negar. “É, é...” – concordou ele quase que envergonhado.
O documentario 2007 conta as experiencias da protesta ridiculista da Igrexa Parade de Mercar e do seu reverendo nos centros comerciais en Nadal.
Neste Nadal, a Asociación Pola Defensa da Ría (APDR), coordinación galega da Plataforma Estatal Contra a Contaminación Electromagnética (PECCEM), lembra a nais e pais das alertas científicas e de distintas institucións europeas e internacionais sobre os riscos potenciais para a saúde das nosas fillas e fillos no uso de dispositivos sen fíos que emiten campos electromagnéticas (CEM) de radiofrecuencias (RF): teléfonos móbiles, teléfonos sen fíos, interfonos para a vixilancia dos bebés, dispositivos con Wi-Fi (tablets, smartphones), xogos e xoguetes con conexión sen fíos, etc.
Nestas datas do Natal a sociedade consumista que impera hoje obriga-nos a comprar a cada vez mais e especialmente para as crianças da família, que esperam com emoção um monte de presentes. Da Seção de Psicologia Educativa da Ordem de Psicologia da Galiza fazem uma série de recomendações à hora de presentear no Nadal com acerto, adequadamente e sem cair no excesso.
Por unhas cabalgatas sen uso de animais.
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