No fim de março, o presidente do Partido da Causa Operária, Rui Costa Pimenta, foi alvo de dois processos feitos por parlamentares direitistas. O deputado federal pela Bahia, José Carlos Aleluia, do DEM, acionou o Ministério Público contra Rui; já Elizeu Dionizio, deputado federal pelo Mato Grosso do Sul, pediu à Polícia Federal a abertura de um inquérito contra o presidente do PCO. Estas ações judiciais vieram acompanhadas por uma grande campanha da imprensa burguesa e de direitistas contra Rui.
O Deputado Federal pelo DEM, José Carlos Aleluia, apresentou representação contra o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Lula, livre, ganha. Simples assim. Em popularidade, em fama, em importância histórica, e, o que mais preocupa as atuais forças reacionárias brasileiras, nas urnas. E é em função dessa imbatível dianteira política que o ex-metalúrgico está sendo, nas palavras dele, “massacrado publicamente” pelas elites. Só que as – apressadas – pesquisas eleitorais estão mostrando que Lula, como se diz, “quanto mais apanha, mais cresce”. Sem dizer que o tal “massacre”, mais que tudo, denuncia os interesse espúrios de seus “carrascos”. Lula estaria, estrategicamente, “dando a cara a tapa”, tanto para se agigantar quanto para apequenar seus inimigos?
[Roberto Bitencourt da Silva] Os números apresentados pela CNT/MDA, a respeito das intenções de voto para presidente da República, oferecem algumas informações que podem ser consideradas alvissareiras. Contudo, especialmente o perfil do acolhimento desses números – nas redes sociais, no jornalismo dos conglomerados e mesmo alternativo – requer maior prudência e reflexão. Senão, vejamos.
Diante da morte somos convidados a pensar sobre a vida e seus sentidos.
Segundo o sociólogo Emir Sader, o golpe judiciário-parlamentar-midiático ocorrido em agosto de 2016, que destituiu a presidenta Dilma Rousseff, transformou o sistema brasileiro em um “regime de exceção”.
[Afonso Costa] Algumas correntes políticas, inclusive a ex-presidente Dilma Rousseff, defendem eleições diretas já em face da crise política, econômica, social, moral e ética que o país vive. Entendem que seria a única alternativa viável para superá-la, ainda mais tendo um forte candidato, o ex-presidente Lula.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Tem um momento de extrema e simples verdade em meio à pós-verdadeirice vigarista de 2016. Quando foi vazado o áudio de uma conversa telefônica grampeada ilegalmente entre o ex-presidente Lula e a até então presidenta Dilma, um pouco antes de ela ser deposta, e na iminência de ele ser preso, Lula, ao saudar a companheira de partido e sucessora, disse: “Oi, querida. Tudo bem?”. Uma pausa de Dilma, tão grave quanto ela. Então ela responde: “Não, Lula, não tá, né? Não tá tudo bem não!”. Afirmação que, obviamente, o ex-metalúrgico não teve como negar. “É, é...” – concordou ele quase que envergonhado.
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