Em Novembro de 2013, o parlamento escocês apresentou um referendo ao governo do Reino Unido para a independência da Escócia. O voto para finalizar esta decisão por parte do povo escocês ocorreu quase um ano depois da proposta ser apresentada ao governo britânico. Foi então a 18 de Setembro de 2014 que os escoceses votaram sobre a independência da Escócia do Reino Unido, uma decisão bastante renhida, com 55% dos votos a rejeitar a separação da Escócia doresto do Reino Único como um país independente, em muito justificado com interesse em manter a Escócia conectada à União Europeia. Com apenas 400 mil votos a definir a decisão final, esta votação foi a de maior adesão de sempre no Reino Unido, com 84.6% dos qualificados para votar terem comparecido no dia do voto.
A mídia internacional disse recentemente que a Coreia Popular tem conseguido ajuda de países africanos para driblar o bloqueio criminoso imposto pelos EUA e seus lacaios. Embora muito do que se diga não passe de difamações para pressionar uma ruptura nas relações da Coreia com esses países, é provável que parte dessas histórias seja verdadeira.
Rajoy e os seus amigos, desde Podemos ata PSOE, crense que porque a república catalá non teña efectividade legal, a loita polos dereitos políticos de Catalunya xa desapareceron.
Até a náusea assistimos a diário à “grande descoberta” que fam os dirigentes da esquerda espanhola (ou pró-espanhola), quando tentam advertir-nos sobre a natureza do nacionalismo catalám: “é burguês!”, “representa a burguesia!”, “nom garante a revoluçom socialista!”.
Será após a jornada contraditória de onte, em que se passou de umha convocaçom eleitoral que aparentava a rendiçom do Governo catalám à reafirmaçom do Parlament catalám como fórum decisório para hoje.
[António Louçã] Com este título, George Orwell evocou em páginas cintilantes a sua participação na milícia do POUM durante a guerra civil espanhola.
Solidariedade galega com o pessoal dos meios públicos em plena preparaçom da ofensiva espanhola para tomar conta da comunicaçom social pública catalá.
Em comparência pública, representantes da plataforma galega que vem organizando mobilizaçons em apoioi à autodeterminaçom catalá anunciárom que continuarám a acompanhaer e apoiar os passos do povo catalám até a sua independência.
Entre os argumentos, por dizer-lhe de algum modo, que se estão a empregar desde o mesmo dia 1 para justificar a brutalidade policial na Catalunha, está esse tão soez que di que “ya sabían lo que iba a passar; ahora que no se quejen”.
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