[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Entrevista realizada em 09/07/2018 por Yohann Koshy a Martin Jacques. Martin Jacques foi editor de Marxism Today. É autor de When China Rules the World (Penguin), Livraria Cultura, ing. Em português, Quando a China mandar no mundo (só se encontra a edição de Portugal, 2012, wook.pt). A Livraria Cultura declara o livro "indisponível" (NTs).
[Nazanin Armanian. Traduçom do Diário Liberdade] É falso que os imigrantes venham à Europa por razons económicas. Mais de 80% fogem de guerras.
Na última sexta-feira (4) se comemoraram 40 anos da chacina de Cassinga, em 4 de maio de 1978, na qual morreram centenas de refugiados namibianos às mãos dos racistas sul-africanos e onde a heróica atuação cubana evitou um número maior de vítimas.
A mídia internacional disse recentemente que a Coreia Popular tem conseguido ajuda de países africanos para driblar o bloqueio criminoso imposto pelos EUA e seus lacaios. Embora muito do que se diga não passe de difamações para pressionar uma ruptura nas relações da Coreia com esses países, é provável que parte dessas histórias seja verdadeira.
[Victoria Santello] Mais de 14 mil pessoas foram atingidas. O incêndio demorou cerca de 10 horas para ser apagado, policiais falaram que o caminhão dos bombeiros não havia água. A miséria capitalista faz 4 vítimas nesse incêndio, que nunca é acidental, mas arquitetado socialmente.
[Chris Marsden] A renúncia de Robert Mugabe ao cargo de presidente foi celebrada amplamente pelas massas, que só conheceram agruras devido à catastrófica situação econômica encarada pelo Zimbábue e à repressão brutal e a falta de direitos democráticos que acompanha a decadência social.
Governo italiano se associou com milicias armadas em troca de conter imigração no solo europeu, videos de venda de escravos levantam suspeitas da participação direta do governo italiano, pois os mesmos traficantes que levavam pessoas para a Europa agora estariam transformando os imigrantes em escravos.
A subnutrição crônica na África subsaariana afeta hoje ao redor de 224 milhões de pessoas, um aumento em comparação com as 200 milhões registradas entre 2015 e 2016, informou a FAO.
Entre o passado colonial e a independência revolucionária, do começo de uma nova democracia até um presente cheio de incertezas individuais, o cinema dos chamados Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) retrata uma realidade conhecida por poucos.
[Gabriel Rocha Gaspar] A Somália sofreu no último sábado (14) um dos atentados mais violentos da história. Na segunda-feira, o Twitter ferveu de questionamentos sobre a baixa cobertura midiática e a pouca comoção em torno das mais de 500 vítimas (entre mortos e feridos) do ataque ao centro da capital Mogadíscio. Representantes de ONGs, jornalistas e acadêmicos do mundo todo se perguntaram por que não surgiu rapidamente um “Je suis Somália” ou coisa do tipo.
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