Só 42% dos franceses declaram ter confiança no presidente Emmanuel Macron, de acordo com uma sondagem Harris Interactive - Délits d''Opinion publicada hoje em Paris.
[Cole Stangler, Tradução da Vila Vudu] Um dos principais auxiliares de Emmanuel Macron foi flagrado fantasiado de policial da Polícia Antitumultos espancando manifestantes nas ruas de Paris. É escândalo que simboliza uma presidência.
[Rémy Herrera] Se, no conflito no SCNF, as organizações "reformistas" (CFDT) e de direita (UNSA) oficializaram em 28 de Junho a sua saída do movimento dos ferroviários, os sindicatos combativos, CGT e Sud-Rali, representando só por si mais de 50% dos efectivos sindicalizados do sector ferroviário, anunciaram a sua vontade de prosseguir em conjunto a mobilização no mês de Julho – e provavelmente mais tarde, no Verão.
Os trabalhadores ferroviários da França cumprirão hoje uma jornada de manifestação nacional dirigida a rejeitar a reforma do setor impulsionada pelo governo, com ações previstas em todo o país.
O presidente francês chegou em Washington fugindo dos problemas locais que enfrentam seu plano de reformas e buscando aparecer como um líder internacional. Tudo indica que ele voltará à França de mãos vazias.
[Os Editores do Diário] Rémy Herrera fez-nos chegar textos lidos na homenagem a Jean Salem realizada na Sorbonne.
A greve de trabalhadores em reivindicação de um aumento salarial continua hoje na Air France em sua nona jornada, pela qual a companhia deve cancelar 30 por cento dos voos programados.
O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, admitiu carecer de provas do suposto “ataque químico” dias atrás em Douma (Síria), mas isso nom impediu o ataque ilegal lançado em colaboraçom com o Reino Unido e França.
A greve dos trabalhadores da companhia aérea francesa decorre esta quinta-feira. Em causa estão os aumentos salariais para 2018, congelados desde 2011, que são classificados pelos trabalhadores como «uma esmola».
A França, potência de largo passado colonial e com o neocolonialismo bem activo no presente – sob o comando de Sarkozy, Hollande ou Macron –, tem intensificado as ameaças contra a Síria. Esta terça-feira, o presidente francês voltou a abordar a questão das «armas químicas».
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