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Diário Liberdade

Mostrando itens por tag: reforma trabalhista

[Fernanda Montagnner] Rodrigo Maia anunciou nessa quarta-feira que votará a reforma trabalhista dia 19 de abril, cerca de um mês depois do 15M quando a classe trabalhadora mostrou sua força na luta, e 9 dias após a votação prometida por Maia esta sendo chamado um dia de paralisação nacional pelas centrais sindicais, o 28A. A incongruência nos tempos longe de um problema de datas mostra um problema de concepção, a burocracia deu um mês de trégua para o governo, mas esta longe de acabar a vontade de luta dos trabalhadores. Frente ao 28A é possível repetir com ainda mais força o que foi o 15M, existir uma Greve Geral efetiva e de verdade, tomando a luta em nossas mãos com comitês de base nos locais de trabalho e estudo pra derrotar os ataques de Temer.

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A base de apoio de Michel Temer na Câmara dos Deputados anda em desacordo. Aprovar as reformas da Previdência Social e Trabalhista ainda no primeiro semestre tem se mostrado mais difícil na prática. As centrais de trabalhadores querem aumentar a pressão sobre os deputados e senadores com as mobilizações durante o mês de abril. Assembleias, plenárias, atos, panfletagens proliferam pelo país rumo à greve geral do dia 28 de abril.

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Quinta, 23 Março 2017 07:42

Crise, reforma trabalhista e "corporativismo"

[Suzanne de Brunhoff] No início do “plano de austeridade” na França, em 1982, assistiu-se a uma verdadeira explosão da denúncia do corporativismo, cujo ponto culminante foi atingido em 1983. No banco dos réus: todos os grupos organizados que defendiam interesses “profissionais”. Empregados das caixas econômicas; operários qualificados relativamente bem pagos, que tinham uma garantia de emprego; funcionários públicos protegidos contra o desemprego; pessoal com o estatuto de empresas públicas, à frente dos quais vinham os da Eletricidade da França. Utilizava-se a má reputação corporativista na Europa ocidental, com algumas confusões interessadas.

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O dia 15 de março ficou marcado como um dia de muitas lutas, protestos, manifestações e paralisações em todo o Brasil. Trabalhadores e trabalhadoras de diversas categorias foram às ruas gritar FORA, TEMER! e exigir que o Congresso Nacional rejeite as contrarreformas trabalhista e da Previdência, que o governo tenta impor para retirar direitos sociais historicamente conquistados, com o propósito maior de manter a política de favorecimento ao grande capital, através das privatizações, terceirizações e pagamento de juros escorchantes aos banqueiros.

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Os atos continuam na parte da noite desta quarta-feira (15), após um dia intenso de manifestações por todo o Brasil no dia da greve geral da classe trabalhadora contra as medidas do governo de Michel Temer e seus aliados do PSDB, banqueiros e grandes empresários nacionais e estrangeiros.

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Desde o início da manhã desta quarta-feira (15) diversas categorias entraram em greve e foram às ruas de todo o Brasil, convocadas pelas centrais sindicais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

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Nesta quarta-feira (15), manifestações estão marcadas para ocorrer por todo o Brasil contra o governo golpista do presidente Michel Temer e seus patrões.

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O governo Temer tenta aprovar a Reforma Trabalhista ainda neste semestre. A proposta já está sendo discutida no Congresso e é repudiada pelas centrais sindicais e movimentos sociais.

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O governo brasileiro está levando a cabo projeto de reforma trabalhista, enviado ao Congresso em dezembro, que possibilitará o prolongamento da jornada de trabalho para até 220 horas mensais.

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Vivemos uma conjuntura catastrófica: mais de 22 milhões de trabalhadores estão desempregados; 6,2 milhões de famílias sofrem com um gigantesco déficit habitacional; serviços públicos se deterioram a olhos vistos e os salários são desvalorizados de forma acelerada, sendo que, para muitos, já nem têm mais data certa para serem pagos; nossa jornada de trabalho é cada vez mais extensa e intensa; assistimos à proliferação das terceirizações e os mais variados tipos de precarização e, como se isso não bastasse, temos sido forçados a conviver com um governo federal ilegítimo, fruto de uma operação institucional golpista.

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