[Janet Queffelec] Autodenominado como um "partido da esperança" e "humanista", Primeiro Justiça (PJ) apostou na violência nos últimos anos para acabar com a Revolução Bolivariana e derrubar o presidente da República, Nicolás Maduro.
Um dos principais responsáveis pela tentativa de assassinato contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro, Juan Carlos Monasterio Vanegas, sargento da reserva da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), mencionou a responsabilidade dos dirigentes de Primeiro Justiça (PJ) Julio Borges e Juan Reguesens no atentado.
O apresentador peruano radicado em Miami, nos Estados Unidos, Jaime Bayly, afirmou que sabia do planejamento da tentativa de magnicídio executada contra o presidente da República, Nicolás Maduro, e advertiu que haveria mas ações do gênero.
No final da tarde deste sábado (04), um atentado contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro deixou sete funcionários governamentais feridos, durante discurso do chefe de Estado em comício pelo 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana, em Caracas.
A polícia nicaraguense capturou os supostos autores do ataque a uma delegacia no município de Mulukukú, Caribe Norte, no qual morreram três agentes da ordem, segundo informou hoje a instituição.
A mais recente pesquisa da Hinterlaces, baseada em 1.580 entrevistas diretas, revelou que a maioria dos venezuelanos mantém uma opinião desfavorável sobre a maneira de agir dos principais dirigentes da direita.
[Tradução do Diário Liberdade] Uma dança de dólares gira em torno da intromissão das agências estadunidenses que desde 2002 financiam o antichavismo venezuelano e regional. Muitas são as perguntas que surgem sobre o destino dessas imensas quantias de dinheiro e a legalidade desses fundos, pois tem sido uma política sustentada que em 2017, ano da última tentativa de revolução colorida, não decepcionou os seus receptores.
Líderes da direita venezuelana se reuniram em Lima com o diretor da conhecida organização responsável por financiar grupos neofascistas desestabilizadores, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Mark Green, com o objetivo de solicitar recursos ante as eleições presidenciais de 20 de maio na Venezuela, denunciou o dirigente socialista Diosdado Cabello.
Entre a violência política gerada na Nicarágua em 18 de abril e a que ocorreu na Venezuela entre abril e julho de 2017 há elementos coincidentes, cujo paralelismo pode ser visto no protagonismo juvenil, na campanha de boatos, franco-atiradores, grupos armados e o apoio de artistas para estimular as revoltas.
Em 2017, os venezuelanos viveram 118 dias de uma agenda de sedição promovida por setores radicais da oposição com um resultado devastador que enlutou os lares de 121 venezuelanos, inclusive efetivos de segurança e um promotor do Ministério Público. Entre 50% e 60% das vítimas fatais, segundo relatórios de organizações, eram transeuntes que não estavam ligados às ações vandálicas.
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