A autodenominada Mesa da Unidade Democrática (MUD), organização que reúne partidos da extrema-direita nacional, rechaçou o chamado ao diálogo da Comissão Presidencial para a Constituinte e decidiu ratificar a agenda de ações nas ruas que desde o mês de abril termina em focos de violência em diversas cidades do país.
[Coletivo Editor] Durante as manifestações organizadas por grupos ligados a companhias dos EUA que representaram o “apoio popular” ao impeachment de Dilma Rousseff, ano passado, eram comuns o uso de camisas da seleção brasileira de futebol, da bandeira do Brasil e de frases como “meu partido é o meu País” exaltando o patriotismo.
Nesta quarta-feira foi divulgado um vídeo que mostra o bom estado de saúde de um dos porta-vozes da extrema-direita nacional, Leopoldo López, condenado pela justiça a mais de 13 anos de prisão pelos delitos de incitação ao crime, danos à propriedade, incêndio criminoso e formação de quadrilha.
A autodenominada Mesa da Unidad Democrática (MUD) convocou nesta quarta-feira uma concentração no leste de Caracas que terminou com focos de violência, destruição de bens públicos e privados e ataques contra as forças de segurança que tentavam restabelecer a ordem pública. A maioria das atividades políticas convocadas pela coligação opositora durante o último mês terminam dessa forma.
As mobilizações dos últimos cinco dias no Brasil reafirmam um fato que já vinha ficando claro. A situação política está virando à esquerda.
Eixos do poder imperial insistem em instigar a violência na Venezuela e reincidem na ingerência, após a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, realizada nesta segunda-feira pelo presidente Nicolás Maduro, segundo estabelece os artigos 347 e 348 da Constituição Bolivariana da Venezuela.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, afirmou nesta terça-feira que os países-membros da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) apoiam o diálogo nacional, promovido pelo Executivo nacional, como caminho para consolidar a paz na Venezuela.
[Edmilson Costa*] Brasil, zero hora do dia 28 de abril. Os comandos grevistas começam a fechar as garagens dos ônibus, uma a uma, em praticamente todos os Estados e no Distrito Federal. Começava a greve geral vitoriosa no País. O metrô iniciou sua paralisação ainda pela madrugada nas principais capitais e, mesmo com a tentativa de colocar funcionários administrativos para operar as máquinas, a paralisação ultrapassou os 90%. Os metalúrgicos de vários Estados também cruzaram os braços e não foram trabalhar, assim como petroleiros, operários da construção civil, estivadores, funcionários dos correios, bancários e professores de várias capitais e grandes cidades. Boa parte do comércio também fechou e aqueles estabelecimentos que abriram praticaram ficaram às moscas, porque não tinham a quem vender. No total, cerca de 92 categorias de trabalhadores aderiram à paralisação, representando assim a maior geral da história do Brasil.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, assinou nesta segunda-feira (1) o decreto que convoca o processo para uma Assembleia Nacional Constituinte na Venezuela.
Setores da direita nacional divulgaram nesta quinta-feira um "comunicado para a comunidade internacional" em uma nova manobra para solicitar uma intervenção estrangeira e dar um golpe de Estado contra o governo constitucional do presidente Nicolás Maduro.
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