A mais recente pesquista da Hinterlaces revela que 79% dos venezuelanos não concordam com uma intervenção estrangeira no país, uma ação que tem sido solicitada por setores da direita nacional e internacional.
“Meu governo vai apoiar o capital produtivo, de qualquer porte, para desenvolver o país. Tenho preferência ideológica pelo pequeno capital, mas no meu governo, vamos tratar todos de forma igual, combatendo o rentismo que está matando o país”.
[Tradução da Vila Vudu] Lars Schall (LS) entrevista F. William Engdahl (FWE), autor de Manifest Destiny: Democracy as Cognitive Dissonance [Destino Manifesto: Democracia como cognição dissonante,*sem trad. ao português], transcrição, traduzido do inglês, de The Vineyard of the Saker
Uma carta de Rosa María Payá, presidenta da Rede Latino-Americana de Jovens pela Democracia (JuventudLac) para o secretário da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, evidencia os esforços e busca de apoio para os planos e ataques contra a Venezuela e Cuba na VIII Cúpula das Américas que aconteceu em Lima entre os dias 13 e 14 de abril.
[Andre Vltchek] Dedicado à "minha" revista, NEO. Não há nada mais triste e mais patético do que um notório mentiroso gritando, cuspindo perdigotos, insultando as pessoas normais para a esquerda e para a direita, enquanto aterroriza os que dizem a verdade.
A guerra sempre foi o maior recurso dos poderosos para extender os seus domínios apropriando-se das terras para produção (e da mão de obra escrava já existente), de situações geo-políticas para crescimento de alianças com vizinhos mais frágeis, e como mercado para a sua produção de armas e destruição de camadas da população pobre transformadas em soldados, ou seja, "bucha para canhão".
[Thomas de Toledo] Ao longo da guerra, começada em 2011, ataques químicos foram sendo utilizados como "operação de falsa bandeira" para justificar novas agressões estadunidenses à Síria, como em 2014, quando Obama anunciou que bombardaria o país árabe.
O governo da República de Cuba emitiu uma declaração condenando os ataques realizados contra a Síria pelos Estados Unidos, Inglaterra e França.
O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, admitiu carecer de provas do suposto “ataque químico” dias atrás em Douma (Síria), mas isso nom impediu o ataque ilegal lançado em colaboraçom com o Reino Unido e França.
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