Carlos Ponce, diretor para a América Latina e o Caribe da Freedom House, admitiu que a ruptura da ordem institucional na Venezuela é o principal objetivo daqueles agentes que pedem uma intervenção do governo dos Estados Unidos e países aliados na nação sul-americana.
[The Saker] Acabo de passar cerca de duas horas assistindo a um debate, pela TV, entre experts russos sobre o que fazer quanto aos EUA. Anoto aqui alguns pontos interessantes.
Em declarações ao site uruguaio Montevideo Portal, neste domingo (8), o dirigente do Movimento de Participação Popular (MPP), Julio Marenales, afirmou que a prisão do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está ligada a atividades da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) para derrotar os governos e partidos de esquerda na América Latina.
[Raúl Zibechi, Tradução do Diário Liberdade] A votação dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de quarta-feira (4) [e a prisão decretada, com a consequente consumação neste sábado (7), NT], supõe o fim da carreira política de Luiz Inácio Lula da Silva, tal como desejavam os militares, os grandes empresários, o governo dos EUA e um setor importante da sociedade brasileira.
[Jorge Cadima] O perigo de que o partido da guerra se torne predominante no seio das classes dominantes, perante uma crise de dimensões não controláveis, é enorme.
[Shahed Ghoreishi] Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles. Como querem provocar Irã e Coreia do Norte.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a resolução proposta pelo Movimento dos Países Não Alinhados (Mnoal), presidido pela Venezuela, condenando as medidas coercitivas unilaterais impostas pelo governo dos (EUA) contra a nação, informou nesta sexta-feira o chanceler da República Bolivariana, Jorge Arreaza.
[Ri Hak Nam, Tradução do Diário Liberdade] As forças imperialistas reacionárias estão implementando esforços desesperados para deter o mais forte crescimento das forças independentes e manter sua dominação. Para esse fim, eles estão atribuindo grande importância à estratégia de dividir os países e nações que desejam a independência e afastá-los uns dos outros, assim como a meios de coerção militar.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) criticou hoje (23) a política "de máxima pressão" dos Estados Unidos contra o povo e governo do país asiático.
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