O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, denunciou nesta segunda-feira a campanha de chantagem dos Estados Unidos (EUA) aos governos da América Latina, para atentar contra a soberania da Venezuela.
[Christopher Wood*, Tradução da Vila Vudu] Uma questão prática é o que acontecerá aos investimentos europeus no Irã. O exemplo mais destacado é o investimento da empresa francesa de energia Total, num campo gigante de gás no Irã. Total disse esse mês que sairá do Irã e do desenvolvimento do campo de gás Pars Sul, a menos que seja especificamente protegida contra as penalidades e sanções relacionadas inventadas pelos EUA (noFinancial Times, 18/5/2018, “Total threat to pull out of Iran dents EU hopes of saving accord”).
[Yailin Orta Rivera] O assassino Luis Posada Carriles morreu. Os eventos do acidente do avião, ocorrido na passada sexta-feira, 18 de maio, reviveram a dor infinita que acompanhou Cuba em 1976, com a diferença de que aquele fato, que cortou a vida de 73 inocentes, respondeu ao desempenho sórdido desse terrorista financiado pela CIA. Morreu impune, abrigado pelos Estados Unidos, enquanto Cuba, liderada por homens de bem, soube defender seu projeto de justiça social e solidária, apesar de ser ameaçada por espíritos tão terríveis.
[Manilo Dinucci] A nova bomba nuclear B61-12 – que os EUA se preparam para enviar para Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda e provavelmente para outros países europeus – está já na fase final de realização.
O interessante no caso da prisão de Laerte Codonho, o empresário dono da empresa de refrigerantes nacional Dolly, é que Codonho durante a coerção pela Polícia Federal segurou um cartaz com os dizeres “Preso pela Coca-Cola”. Codonho já fez propagandas de cunha nacionalista, em outros momentos como por exemplo um outdoor dizendo “Brasileiro não tem medo de estrangeiro”. O slogan foi veiculado pela primeira vez durante o intervalo da luta de boxe em 2003. Na época, a Dolly estava resistindo a uma guerra contra a Coca-Cola e afirmava que a companhia norte-americana praticava, e pratica, uma concorrência desleal, abusa do poder do mercado e adota práticas irregulares.
O presidente sírio Bashar Al-Assad manifestou que França, Reino Unido e Estados Unidos, junto à Arábia Saudita, Catar e Turquia, são os responsáveis pela guerra na Síria por seu apoio aos terroristas.
Em nota, o governo da Venezuela rechaçou nesta terça-feira as agressões do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que de maneira ingerencista pediu a suspensão das eleições presidenciais e de conselhos legislativos estaduais, que serão realizadas no dia 20 de maio.
A Rússia advertiu que o governo dos Estados Unidos vai exercer maior pressão contra o povo venezuelano, com o objetivo de isolar a Venezuela antes das eleições de 20 de maio.
Líderes da direita venezuelana se reuniram em Lima com o diretor da conhecida organização responsável por financiar grupos neofascistas desestabilizadores, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Mark Green, com o objetivo de solicitar recursos ante as eleições presidenciais de 20 de maio na Venezuela, denunciou o dirigente socialista Diosdado Cabello.
O presidente francês chegou em Washington fugindo dos problemas locais que enfrentam seu plano de reformas e buscando aparecer como um líder internacional. Tudo indica que ele voltará à França de mãos vazias.
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